Perguntas e Respostas



Doutor, ao contrario das outras pessoas eu nao tenho vaginismo.eu tive vaginismo, durante 6 anos! ao inicio achava que era um problema físico, depois quando soube que nao era fisico cheguei a ficar desiludida porque achava que seria mais facil ser operada para me curar.até que so ha dois anos descobri que nao era a unica pessoa com este problema.e desde aí ainda demorei quase um ano a procurar ajuda.eu percebo muito bem (muito bem mesmo) todas estas pessoas que escrevem para voce e têm medo de procurar um terapeuta sexual...eu cometi esse erro durante muito tempo e arrependi me tanto!porque agora, que estou curada ha 5 meses, sei que nunca teria ultrapassado isto se nao fosse a minha medica! e nao custa nada começar a ir as consultas! Nas sessões de psicologia, só fazemos algo quando estamos preparadas! Queria so deixar a minha força a todas as mulheres que sofrem neste momento com o vaginismo (e dizer a todas elas que existe cura para todas mas temos que procurar ajuda!!) e agradecer a si, doutor, por disponibilizar o seu tempo para ouvir pessoas como eu fui um dia. porque nós nao podemos contar isto à maioria das pessoas que mais amamos, e é preciso desabafar com alguem.em nome de todas nós, obrigada doutor!
Catarina, 22 anos.
Resposta:

Olá Catarina.
Muito obrigado duplamente, pelos elogios ao meu trabalho e por você dar esse depoimento que, sem dúvida, ajudará muitas muheres que estão passando por essa dificuldade.
De fato, essas mulheres sofrem muito, algumas por vários anos, e não é nada fácil conviver com esse problema. Mas é muito importante esse seu depoimento, pois reforça a ideia de que esse problema tem solução.

Um abraço
Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
Terapeuta Sexual
Psicólogo Comportamental Cognitivo
www.claudecy.com.br | contato@claudecy.com.br



Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
Terapeuta Sexual
Psicólogo Comportamental Cognitivo
www.claudecy.com.br | contato@claudecy.com.br
Dr., eu li todas a peguntas e respostas do site, tendo em vista a imensa vontade de buscar a cura para a minha esposa. Notei que os casos são muito parecidos com o nosso. Ela sente dificuldade para a penetração, chega a travar.. Isso ocorre desde a época de namoro, mas como ela era virgem, pensamos que tudo era questão de tempo. Estamos juntos há 8 anos, entre namoro e casamento, e nada mudou. Eu sou o primeiro parceiro dela, às vezes cheguei a pensar que o "problema" era meu... Mas agora acredito que a causa seja o vaginismo... Ela diz que sempre teve muita dificuldade para se relacionar "emocionalmente" com alguém. O casamento dos pais não foi bem sucedido, já presenciou cenas de sexo forçado entre eles, e isso provavelmente tenha a impressionado. Na adolescencia não tinha namorados e dizia que jamais se casaria. Qdo me conheceu o cenário se modificou, tivemos um envolvimento mágico, nos amamos muito, e após muito sofrimento decidimos, em conjunto, buscar ajuda. Certa vez uma gineco a orientou sobre o vaginismo e sugeriu uma pomada anestésica. Foi muito difícil abrir o coração para a médica, pois a impressão que tínhamos, era de que o caso era muito raro. Infelizmente o problema não foi resolvido. Temos o sonho de ter filhos. Ela já pensou em fazer inseminação artificial, pois não quer assumir essa dificuldade para a família. Ela está com 29 anos de idade, 4 anos de casada, e as pessoas cobram muito a vinda do bebê. Acho que agora, como está mais madura, sente-se confortável para abrir essa questão com um profissional especializado. Eu jamais a abandonarei por conta dessa problemática. Estamos juntos escrevendo essa msg e juntos continuaremos até a solução do caso. Em sua opinião, qual é o melhor caminho a seguir?
Wilson, 30 anos.
Resposta:

Olá Wilson e esposa.
Parabéns pela sua atitude em procurar ajuda especializada e por mostrar interesse em ajudá-la.
De fato, como você já leu, o vaginismos (se for esse o diagnóstico) é terrível para a mulher e para o casal. A sensação de que nunca vai conseguir é muito sofrida.
Infelizmente essas tentativas como a que você citou, de passar anestésico, ou as que você leu aqui no meu site, mostram como tais colegas desconhecem esse problema tanto a causa como o tratamento. Pelos relatos das pessoas que me procuram para tratar esse assunto, eu vejo como essas sugestões (as dos colegas) só causam mais sofrimento, pois além de não resolverem o problema, a sensação de que vão conseguir um dia se torna cada vez mais distante.
Todos esses fatores que você descreveu da vida da sua esposa, de fato podem influenciar no surgimento do vaginismo (desconheço pomada anestésica que resolva esses problemas psicológicos desencadeados pelo meio). Porém, o psicólogo especializado em sexualidade que vocês escolherem para cuidar do caso, precisará analisar tudo isso que você descreveu além de várias outras questões que podem estar relacionadas. Depois de fazer esse mapeamento e a análise, o profissional terá condições de guiá-la por meios que irão resolver essa questão.
Não parem por aqui. Não desistam do sonho de vocês. Sei que é difícil, mas também sei é possível resolver esse problema, pois vivencio isso na minha experiência clínica frequentemente.
Se vocês querem ter uma vida sexual saudável e ter filhos, você podem!

Um abraço
Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
Terapeuta Sexual
Psicólogo Comportamental Cognitivo
www.claudecy.com.br | contato@claudecy.com.br



Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
Terapeuta Sexual
Psicólogo Comportamental Cognitivo
www.claudecy.com.br | contato@claudecy.com.br
Dr. estou desesperada!!!! tenho um relacionamento a três anos e não consigo ter penetração, já fui em vários ginecologistas e sempre tenho a mesma resposta: vc não tem nada, está tudo normal, vc tem que relaxar.... já tentei de tudo, por favor me ajude ...
Monica, 21 anos.
Resposta:

Oi Mônica. Imagino seu sofrimento.
Mas provavelmente você não conseguiu resolver essa questão porque ela não tem origem orgância, por isso os ginecologistas não conseguem resolver essa questão.
Mas é importante que você saiba que seu problema tem solução. Calma!
Com frequência mulheres com essa mesma queixa me procuram, por isso sei como é difícil o que você está vivendo e sentindo.
Procurar um psicólogo especializado em sexualidade vai ajudar a resolver esse problema.

Um abraço
Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
Terapeuta Sexual
Psicólogo Comportamental Cognitivo
www.claudecy.com.br | contato@claudecy.com.br



Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
Terapeuta Sexual
Psicólogo Comportamental Cognitivo
www.claudecy.com.br | contato@claudecy.com.br
olá, o q vc me diz a respeito de um relacionamento de 1 ano, q se acabou por conta de um poblema psicológico (vaginismo), eu sabia q teria q fazer o tratamento só q na minha cidade ñ dispõe de profissional especializado no assunto, eu ja tinha conversado com meu namorado a respeito do assunto, e ele ñ aceitava q era um poblema meu ele sempre dizia q era culpa dele,todas as vezes q tentavamos uma penetração ele ficava frustado chegava a chorar, achando q ñ tava me satisfazendo ñ estava me fazendo se sentir mulher, então diante do desespero dele eu propus a usamos um pênis de borracha sabia q poderia ser um paliativo, só q a minha proposta soou p/ ele como se estivesse ferindo os valores dele o consevadorismo, a masculinidade dele, e acabou terminando o namoro por conta disso ele falou q nós temos valores diferentes, o q vc pode me dizer disso tudo? obrigada
Marcia, 31 anos.
Resposta:

Oi Márcia.
Infelizmente existem poucos profissional preparados para atender essa questão.
Tenho a impressão que existe a necessidade de esclarecimentos de algumas questões, que inclusive atrapalhou muito vocês. Mas não dá para fazer isso por um e-mail.
De fato para tratar essa questão é preciso todo um trabalho psicológico, e não é apenas fazendo exercícios de penetração com um pênis artificial que se resolverá esse problema. Dessa maneira a pessoa só tenta tratar o sintoma e não a causa.
Com relação ao seu ex-parceiro, parece que ele também precisa rever alguns conceitos. Essa culpa da qual esse se refere, causando por achar que ele é responsável por isso, provavelmente não tem fundamento, mas como não conheço vocês, não posso afirmar.
Muito provavelmente essa o término da relação não se deu por causa da sua proposta, mas é possível que a sua proposta tenha sido usada por ele como um recurso (argumento) para dizer que para ele essa relação não estava satisfatória.
Márcia, é importante que você saiba que uma relação não se sustenta de forma saudável com um problema desse - vaginismo -, e é normal que a outra pessoa não queira levar a relação adiante, pois não é bom.
Encare isso não como um fracasso, mas sim, como um incentivo para buscar ajuda e resolver esse problema, caso contrário, muito provavelmente você continuará arrumando namorados, se envolvendo e depois sofrendo mais uma vez com o término.
Em que cidade você está? Quem saber eu tenha algum profissional para indicar a você.

Um abraço
Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
Terapeuta Sexual
Psicólogo Comportamental Cognitivo
www.claudecy.com.br | contato@claudecy.com.br



Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
Terapeuta Sexual
Psicólogo Comportamental Cognitivo
www.claudecy.com.br | contato@claudecy.com.br
Oi Dr.Claudecy, por favor me ajude estou desesperada e muito deprimida. Desde que eu me casei, há 1 ano e 4 meses atrás que estou sofrendo muito por não conseguir concluir o ato sexual(penetração). Pesquisei muito na internet sobre vaginismo e acho que estou sofrendo desse trastorno, embora ainda não procurei um médico por falta de orientação e por não saber onde procurar.Claro que preciso de um diagnóstico certo, para começar a me tratar seja o que for esse mal. Eu sinto muito medo da penetração, e uma ansiedade enorme e o pênis não consegue penetrar é como se não houvesse passagem. Quando conseguimos penetrar um pouco mais que a cabeça do pênis é com muita dor.Preciso de ajuda urgente! Em mais de 1 ano de casada nunca tive uma relação normal com meu marido. Meu marido é maravilhoso,muito compreesivo,mas é tão sem experiêcia no assunto Quanto eu. Por favor me oriente estou morrendo por dentro e tenho medo que meu marido canse disso tudo. Obrigada.
Maria Eduarda, 22 anos.
Resposta:

Maria Eduarda, sem dúvida sei o quanto você está sofrendo e sei também que é real esse medo de perder o marido.
Existem alguns passos para ser seguidos: primeiramente vá ao ginecologista para ver se existe alguma questão orgânica envolvida (apesar de que pela sua descrição, parece que a causa do seu problema não é de fundo orgânico). Caso não seu problema não tenha pedências orgânicas, então procure um terapeuta sexual para ajudá-la a resolver essa questão.

Um abraço
Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
Terapeuta Sexual
Psicólogo Comportamental Cognitivo
www.claudecy.com.br | contato@claudecy.com.br



Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
Terapeuta Sexual
Psicólogo Comportamental Cognitivo
www.claudecy.com.br | contato@claudecy.com.br
Olá Dr. fiquei casada durante 7 anos e nunca houve penetração nas nossas relações , sempre sentia-me encomodada .O casamento acabou por essas e outras , mas depois de 3 anos fiquei noiva e também não conseguia a penetração .Fiz alguns exercícios com a minha ginecologista , ela usou um aparelho parecido com aquele que faz ultrasson transvaginal , naquela hora tudo bem , parece até que sou normal , mas estou tentando usar um pênis de silicone para fazer os exercícios lubrifico-o c/ KY gel , mas não tenho obtido um bom resultado .Minha excitação é mais do que normal .O QUE DEVO FAZER ? Obrigada
Debora, 31 anos.
Resposta:

Oi Débora.
De fato não vai funcionar utilizando os métodos que você está usando. Pois desse modo você está tratando o sintoma e não a causa. Ou seja, vai continuar.
É preciso tratar da causa, que pela sua descrição tudo indica que se trate de um problema psicológico. Mas será preciso você passar por uma consulta com um psicólogo que seja terapeuta sexual para uma análise adequada do seu problema e assim ajudá-la.
Pela minha experiência nesses casos, sei como esse problema causa sofrimento, rompimento de relacionamentos, conflitos internos. Mas você não precisa continuar sofrendo, pois existe tratamento.
Caso tenha mais alguma dúvida, pode escrever um e-mail ou telefonar para 11 5092-3898.

Um abraço
Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
Terapeuta Sexual
Psicólogo Comportamental Cognitivo
www.claudecy.com.br | contato@claudecy.com.br



Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
Terapeuta Sexual
Psicólogo Comportamental Cognitivo
www.claudecy.com.br | contato@claudecy.com.br
Doutor, boa noite.. lendo e relendo os casos constantes no site.. me vi em situação muito parecida. Minha namorada e eu nao conseguimos manter uma relação sexual, pois não conseguimos a penetração. Tentamos alguns cremes, cremes com anestésicos, mas não resolveu. Preliminares é o que nao falta e não há cobrança ou falta de desejo. Minha pergunta é a seguinte: além de um terapeuta sexual, li que na maior parte das pacientes, foram utilizados objetos para "acostumar" a vagina. O tratamento seria mais psicologico ou mais físico? Há alguma coisa que possamos fazer para contornar isso? desde já, muito obrigado
Andre, 25 anos.
Resposta:

Oi André.
Se for constatado o diagnóstico de vaginismo, se trata de uma questão 100% psicológica.
Algumas pacientes relatam que tentaram esse método que você está sugerindo, a maioria não consegue, e as poucas que conseguem tem seu problema de volta em pouco tempo.
André, se a causa do problema é psicológico é preciso resolver a questão para solucionar o problema. Métodos alternativos ao que é conhecido dos profissionais da comunidade científica eu desconheço.
Sei que esse problema é sério e o quanto é importante resolvê-lo. O caminho você ja sabe qual é.

Um abraço
Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
Terapeuta Sexual
Psicólogo Comportamental Cognitivo
www.claudecy.com.br | contato@claudecy.com.br



Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
Terapeuta Sexual
Psicólogo Comportamental Cognitivo
www.claudecy.com.br | contato@claudecy.com.br
Primeiramente gostaria de agradecer em nome de todas as mulheres q sofre de vaginismo por vc Claudecy nos dar esse espaço,onde podemos compartilhar nossas dor. A minha história é bem interessante, eu fui casada durante 3 anos, e durante esse tempo nunca tive uma penetração, a minha ida ao ginecologista era quase semanalmente pois a médica queria me ajudar de alguma forma mas ñ conseguimos, e na minha cidade ñ tinha sequer um profissional especializado nessa área, durante esse tempo contrair HPV, o meu marido havia me traído ñ aguentava mais conviver com a situação,e tb nunca procurou me ajudar ao contrário dizia q eu era doente e perguntou certa vez a médica se ñ existia uma cirurgia p/ rasgar tudo. Bem, nosso relacionamento acabou depois de 3 anos, depois de 1 ano separada encontrei um namorado numa boate, foi uma encontro casual,passando-se 3 dias q eu o tinha conhecido fomos p/ o motel, durante o trajeto até chegar no motel, estava desesperada ñ sabia se contava ou ñ meu problema, estava muito aflita e sabia q a decepção viria. Quando chegamos no quarto quase q contava, mas ele interrompeu com beijos, foi quando ele tirou minha roupa e fez um sexo oral magnifico,tão maravilhoso q relaxei o corpo todo dai quando ele foi penetrar ajeitou minhas pernas, e com a mão bem devagarinho penetrou o pênis, foi tudo maravilhoso fiquei surpreendida com a penetração quase ñ acreditava no q estava acontecendo. Enfim, passamos 2 anos juntos e o sexo foi maravilhoso, mas o relacionamento acabou. Passou-se 1 ano q terminamos o namoro, estou com um novo namorado, esse ja conhecia há anos porém só agora nos apaixonamos,temos uma intimidade maravilhosa conversamos muito antes de ir p/ cama, falamos sobre nossas fantasias, massagens, um monte de coisas rimos muito juntos, fomos comprar óleo de massagem juntos, roupas íntimas etc....só nunca tinha falado p/ ele o q tinha acontecido com o sexo no meu casamento. Bem, com tudo planejado depois de 1 mês juntos e muitos apaixonados fomos p/ o motel e p/ minha maior surpresa foi um desastre, sentir a maior dor e ñ tinha jeito p/ penetrar,até o sexo oral me incomodava, foi quando no outro dia procurei a ginecologista p/ fazer os exames, deu tudo normal, e ja estamos há 7 meses juntos e nada de penetração,sinto tudo o q sentia na época de casada, estou desesperada pq ñ há profissional especializado na cidade em q moro, meu namorado vive pesquisando sobre o assunto, mas ñ há nada q possa nos ajudar, conversamos bastante, ele é muito compreensivo, ja fomos p/ 8 ginecologistas e nenhum pode nos ajudar,sinto q meu namorado está cada vez mais perto de mim, e muito preocupado com tudo isso, estamos sofrendo muito juntos. Por favor, Claudecy q explicação existe p/ isso?
Mariana, 26 anos.
Resposta:

Oi Mariana.
De fato sei que o sofrimento é grande. Também sei que existe uma carência de especialista em muitos lugares.
A explicação para seu problema é que ele não foi de fato resolvido. Apenas foi mascarado.
O vaginismo é 100% de fundo psicológico. Infelizmente algumas pessoas, inclusive profissionais sugerem métotos sem o menor respaldo científico como, cirurgias, anestésicos... Sabemos que nada disso resolverá o problema.
Mariana, sempre estou me atualizando com literaturas científicas e participação em congressos, mas infelizmente não conheço outra maneira de resolver essa questão que não seja por um psicólogo que entenda de fato desse assunto.

Um abraço
Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
Terapeuta Sexual
Psicólogo Comportamental Cognitivo
www.claudecy.com.br | contato@claudecy.com.br



Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
Terapeuta Sexual
Psicólogo Comportamental Cognitivo
www.claudecy.com.br | contato@claudecy.com.br
Dr. Claudecy, me identifiquei com muitos casos relatados nessas perguntas sobre vaginismo, sou casada a quase 4 anos e até hj tbm ñ consegui ter uma relação completa com penetração, meu casamento está por 1 fio e eu me sinto a pior mulher do mundo! Tenho feito alguns exercícios com bastões com sucesso + quanto tento introduzir o pênis de silicone eu ñ tenho quase nenhum sucesso e muita dor. O problema é que esse tratamento é muito caro e ñ disponho de recursos p/realizá-lo, porém preciso muito de ajuda. Fico ansiosa na espera de uma resposta e confiante de conseguir alguma ajuda, estou precisando muito, ñ sei + o que fazer!
Ripilica, 27 anos.
Resposta:

Olá Ripilica.
Do modo como você está fazendo, de fato não terá sucesso. Muito pelo contrário, só piorará a situação.
Infelizmente são poucos os profissionais preparados para lidarem com essa questão. Mas não há outra saída, é preciso verificar os aspectos psicológicos envolvidos. Por isso, o seu bastãozinho não a ajudará.
no tratamento com um expecialista terão alguns exercícios, mas não isoladamente do aspecto psicológico.
Sugiro que procure por terapeutas sexuais para te ajudar.

Um abraço
Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
Terapeuta Sexual
Psicólogo Comportamental Cognitivo
www.claudecy.com.br | contato@claudecy.com.br



Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
Terapeuta Sexual
Psicólogo Comportamental Cognitivo
www.claudecy.com.br | contato@claudecy.com.br
Dr.Claudecy de Souza, sou casado a 8 meses, amo minha esposa,mas, até o presente momento não tivemos uma relação sexual com mais intimidade, ela sente desejo por mim, chega ao orgasmo normal. Mas, desde quando casamos ela não se permitiu haver penetração(penis/vagina), estou ficando saturado disso,eu a amo mais sinto que não vou suportar isso por muito tempo, não tem como. Já a convidei para procuramos um psicologo,terapeuta, mas ela se recusa a ir, diz que tem vergonha.O que eu de vo fazer para resolver sse problema?
Beto, 29 anos.
Resposta:

Olá Beto.
Penso que essa situação é no mínimo desagradável, não é? Afinal, não poder desfrutar da sexualidade de modo gostoso e saudável, é muito ruim.
É bom observar que possivelmente outros aspectos na vida dela também estão
precisando de atenção, de modo que a sexualidade é que está denunciando que ela, como um todo pode estar precisando de ajuda.
É importante que vocês procurem ajuda, e já é o que está fazendo me enviando essa mensagem. Porém sugiro que vocês procurem um terapeuta sexual, para juntos, resolverem essas questões.
Viver numa relação como essa fica muito difícil pensar que seja saudável, pois dessa maneira você e ela não se sentem realizados sexualmente e, se assim continuar, provavelmente você não irá suportar, como você mesmo já está sinalizando.
O seu comportamento de ajudá-la a ter orgasmos bem como sua compreenção, acabam alimentando o comportamento dela de se manter como está, que bem ou mal, está acomodada. Porém não te faz bem.
Será necessário que você mude seu comportamento, pois o argumento dela de dizer que sente vergonha e por isso não procura um profissional, só alimenta esse sintoma, e isso desencadeia a sua insatisfação.
Uma ação sua mais enérgica no sentido dela procurar ajuda, pode contribuir muito para o crescimento de cada um e da própria relação.

Um abraço
Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
Terapeuta Sexual
Psicólogo Comportamental Cognitivo
www.claudecy.com.br | contato@claudecy.com.br



Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
Terapeuta Sexual
Psicólogo Comportamental Cognitivo
www.claudecy.com.br | contato@claudecy.com.br
Doutor Claudecy, sou casada há dois anos e 3 meses e até hoje continuo virgem. Já tentei vááárias vezes fazer uma relação completa com meu marido, mas na hora da penetração, não acontece, mas não acontece de jeito nenhum. Trava tudo lá em baixo e ele não consegue realizar a penetração. Sei que tenho vaginismo e de acordo com minha ginecologista não tenho problemas físicos, ela diz que sou apta para a relação. Mas tudo contrai contra minha vontade e dói muito quando meu marido tenta penetrar. Já estou numa situação muito crítica. Meu marido está cansando de tentar e tentar e nada. Ele pensa que é só eu relaxar mas eu tento e não dá. Estou me sentindo uma pessoa péssima. Em outras áreas da minha vida como nos estudos sempre fui muito bem, passei em um concurso público concorridíssimo, sou formada em publicidade, sou uma pessoa ágil, habilidosa em várias coisas. Só não gosto do meu trabalho, vou pra lá obrigada todos os dias. Vou só por causa da necessidade do $$. Gosto de trabalhar com outra coisa, só que não posso porque precisaria investir, montar uma estrutura e não tenho capital. Nunca imaginei que quando chegasse a hora do meu casamento ía acontecer isso... E o pior é que quanto mais a gente tenta, parece que trava mais ainda. Eu sempre falo "agora eu vou conseguir, isso está na minha cabeça", mas não consigo. sinceramente não sei porque tenho isso. Eu amo tanto meu marido e não consigo me entregar completamente para ele. Pesquisando sobre o assunto vi que existem exercícios que são feitos com um tipo de penetração com objetos e tal, mas isso poderá ser feito comigo que ainda sou virgem? Não sei mais o que fazer. Será q se eu for à um sexólogo vou conseguir me liberar disso? Um abraço e conto com sua ajuda.
Vivyane, 25 anos.
Resposta:

Olá Vivyane.
Parabéns por estar procurando ajuda.
A questão do vaginismo é muito mais séria e profunda do que se imagina.
De nada adiante pensar que tem que relaxar na hora, se você não sabe como fazer isso. Não adianta seu marido te precionar. Não adianta fazer os exercícios que você leu, pois se for resolvido a origem desse problema, nada se resolverá. Os exercícios são necessários, porém, devem ser orientados pelo profissional que vai sugerir no momento certo, pois não existe uma receita igual para todas as pessoas, que apesar do sintoma ser o mesmo, a origem pode ser outra.
É preciso descobrir a causa de tudo isso. Um sexólo (terapeuta sexual) pode ajudar sim a resolver essa questão.

Um abraço
Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
Terapeuta Sexual
Psicólogo Comportamental Cognitivo
www.claudecy.com.br | contato@claudecy.com.br



Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
Terapeuta Sexual
Psicólogo Comportamental Cognitivo
www.claudecy.com.br | contato@claudecy.com.br
Ola, doutor eu os vários comentários sobre o vaginismo, no entanto, continuo com muitas dúvidas.Primeiro gostaria de saber se o vaginismo é uma impossibilidade fisica de ser penetrada por o pênis ou é algo ligado oa emocional.Pois, eu doutor apesar de ter desejo sexual, ficar lubrificada não consigo ser penetrada e falo isso depois de inumeras tentativas de manter relações sexuais, pois fico apavaorada somente com a ideia de ser penetrada.eu mantive relações sexuias somente uma vez mas foi uma transa imcopleta apesar da paciencia de meu namorado pois como era minha primeira vez sentir um pouco de dor mas depois desse dia nunca mais consegui relaxar e fico apavorada só em pensar em ser penetrada.Por favor me diga é incapacidade fisica ou é um problema ligado ao emocional.Piois,tenho desejo e geralmente esta tudo andando muito bem quando chega a hora da penetração ghego ao absurdo de serra as pernas para que não haja qualquer contato entre o pênis e a vagina.E o pior que geralmente os parceiros que tive pensam qque estou brincando com eles ou mesmo por que ficou fazendo caprichos mas é algo muito triste para quem tem essa dificuldade.Já pensei em procurar um psicologo ou um ginecologista mas tenho muita vergonha. Por favor me ajude. Ogrigada!!!
Elizabeth, 27 anos.
Resposta:

Oi Elizabeth.
No vaginismo não existe nada fisicamente. Porém fatores psicológicos (emocionais) exercem um comando no físico de modo que este reage se fechando. Por isso a impossibilidade de penetração.
É normal que as mulheres com vaginismo tenham desejo, se excitam e fiquem lubrificadas.
Esse comportamento de "serrar" as pernas é uma reação, uma defesa e dessa maneira não vai conseguir mesmo. Com isso fica difícil levar uma relação adiante.
É importante que você procure um psicólogo que seja especialista em sexualidade para resolver sua questão.

Um abraço
Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
Terapeuta Sexual
Psicólogo Comportamental Cognitivo
www.claudecy.com.br | contato@claudecy.com.br



Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
Terapeuta Sexual
Psicólogo Comportamental Cognitivo
www.claudecy.com.br | contato@claudecy.com.br
Olá, foi muito bom encontrar o seu site, meu nome é Denise, tenho 23 anos e sou casada a 4 anos e meio, tenho vaginismo e isso está quase me enlouquecendo. Não sinto mais vontade de viver, visto que esse problema fez com que o meu marido me pedisse um tempo para pensar se quer ou não continuar casado com alguém com este prblema. As vezes penso que não há solução e que eu sou uma extraterrestre, me acho uma pessoa diferente de todos isso mexeu até com a minha personalidade, me tornei uma pessoa fechada, timida e quieta, coisa que antes de saber que eu tinha o vaginismo eu não era. Sabe as pessoas não entedem esse problema e acham que eu estou fazendo corpo mole e que não me esforço e até que já me acostumei com a situação, mas isso não é verdade. Fiz algumas sessões com uma psicológa mas ela não era especialista em terapia sexual e não me ajudou muito, por ultimo eu estav fazendo um tratamento com um ginecologista que em cada sessão introduzia um espéculo na minha vagina para ajudar na contração da minha musculatura vaginal, mas o meu esposo queria ver resultados logo, claro que ela não aguentava mais nossa situação, e ele já não era mais virgem quando casamos somente eu, ai eu não aguentei a pressão e parei o tratamento, agora tenho medo de voltar pois o tratamento era muito sofrido e doloroso eu me sintia constrangida e me sentia muito mais diferenre ainda, as vezes acho que só eu tenho esse problema e as vezes acho que não tem solução. Agora esta muito mais dificil para mim, pois o meu marido disse que só vai reatar o nosso casamento quando eu resolver esta situação ou pelo menos buscar uma solução. Será que posso conseguir, será que há grupos de ajuda para mulheres com esse problema, e será que há muitos terapeutas que atendem esse tipo de problema, preciso de um socorro urgente. Obrigada e desculpe o desabafo!
Denise, 23 anos.
Resposta:

Olá Denise.
É muito triste ouvir histórias como a sua. Com frequência atendo mulheres com essa dificuldade, e todas descrevem como sofrem por não encontrarem um tratamento adequado para essa questão. E ficam tentando, passando por vários profissionais que dizem saber como tratar o vaginismo. É muito ruim os sofrimentos e os relatos das paciente que descrevem como tais profissionais tentaram tratar essa questão.
Os estudos mostram, bem como minha experiência clínica, que as tentativas de relaxar a musculatura vaginal utulizando APENAS dilatadores vaginais (por exemplo pênis de silicone, espéculos), sem entender qual a causa que leva a mulher contrair a musculatura vaginal dessa maneira, de nada vai adiantar.
É preciso entender o que está causando essa dificuldade, para depois passar par a parte física.
Quanto ao seu marido, eu entendo que é uma situação delicada para vocês dois. E pelo tempo que você procura resolver esse problema, quem sabe, pela espectativa dele, você já deveria estar boa. Mas infelizmente as coisas não funcionam assim. Não pode haver pressão, mas sim colaboração.
Eu sugiro que você procure um psicólogo que seja especializado em sexualidade para poder ajudá-la de fato.

Um abraço
Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
Terapeuta Sexual
Psicólogo Comportamental Cognitivo
www.claudecy.com.br | contato@claudecy.com.br



Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
Terapeuta Sexual
Psicólogo Comportamental Cognitivo
www.claudecy.com.br | contato@claudecy.com.br
Olá doutor, sou casada há 2 anos, tenho dificuldades na hora da relação, pois meu esposo não consegue fazer a penetração. Só depois de muita paciência e com o pênis já dentro da vagina que finalmente consigo. Minha doutora diz que sofro de vaginismo. O quê devo fazer? Há algum tipo de exercício antes de ter relações que eu possa fazer para amenizar este problema?
Marilia, 22 anos.
Resposta:

Olá Marília.
Penso que essa situação é no mínimo desagradável, não é? Afinal, não poder desfrutar da sexualidade de modo gostoso e saudável, é muito ruim.
É bom observar que possivelmente outros aspectos na sua vida também estão
precisando de atenção, de modo que a sexualidade é que está denunciando que
você, como um todo pode estar precisando de ajuda.
É importante que você procure ajuda, e já é o que está fazendo me enviando
essa mensagem. Porém sugiro que você procure um terapeuta sexual, para juntos, resolverem essas questões.
É necessário mais detalhes para saber se é ou não vaginismo. Um terapeuta sexual poderá fazer isso.
Quanto a exercícios que você pede, não adiantará, pois é necessário saber a origem dessa questão para tratar. Os exercícios serão importantes, mas no momento certo.

Um abraço
Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
Terapeuta Sexual
Psicólogo Comportamental Cognitivo
www.claudecy.com.br | contato@claudecy.com.br



Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
Terapeuta Sexual
Psicólogo Comportamental Cognitivo
www.claudecy.com.br | contato@claudecy.com.br
Bem, meu nome é Aline e estou casada há 3 anos e 10 meses e sofro de vaginismo. Eu antes não sabia do que se tratava, só tive coragem de procurar um ginecologista com um ano de casada, eu tinha dúvida se eu era virgem ainda. Na minha lua de mel eu não esperava que ia ter este problema , sentir doer, mas não sei se chegou a penetrar totalmente, até porque a inesperiência minha e de meu esposo que também era virgem,nos fez ficar em dúvida, até porque não vi que sangrou. Quando eu a procurei ela não levou muito a sério o que eu estava relatando, ela me examinou e colocou um espectro médio, penetrou mas com muito sacríficio, sentir doer, mas ela disse que se eu fosse virgem o espectro não tinha entrado. Fiquei mais aliviada e esperançosa , ela me passou um gel que amenizava a dor e mandou eu tentar. Não foi tão simples como ela disse e por azar ela não ficou mais atendendo pelo meu plano e tive que procurar outra ginecologista, que quando me examinou disse que eu era virgem ainda e não ia colocar nenhum espectro em mim. Mandou eu procurar um piscológo, neste dia se eu não estivesse com meu esposo eu ia tentar alguma coisa contra a minha própria vida. Uma diz que eu não sou virgem, mas que tenho restos de imem, outra diz que sou completamente virgem. Até exames ginecológicos eu tenho dificuldade de realizar, fiz prevenção ano passado com um espectro de virgem e a doutora muito ignorante por sinal mandou eu procurar um piscológo também. (Têm pessoas que não entedem o que estou passando). Por último procurei pela internet algum terapeuta sexual e só estava localizando em locais longes , como Rio de Janeiro, São Paulo, aqui em Recife é como achar uma agulha num palheiro. Achei uma terapeuta, muito boa, que por sinal foi a única que encontrei, fui apenas há uma consulta, porque é caro e ela me passou um exercício com um pênis de silicone, mas a cada exercício que tento fazer eu começo a chorar, me sinto insignificante e impossibilitada de conseguir a penetração. Só consigo colocar uns 3 a 4 cm. A vontade de ser mãe têm aumentado a cada dia, me acho a mulher mais estranha da face da terra, até porque eu vejo casos de meninas com 14 anos que são até mães! E eu não consigo nem ao menos ter um ato de penetração! Meu problema é a penetração do pênis e a exames ginecológicos, que não consigo fazer. Eu estou lhe escrevendo porque gostei muito do que li em seu site e é bom escultar opiniões de outros profissionais da área. Gostaria de saber se o meu caso têm solução e se existem pessoas com o mesmo tempo de casada que esta passando pela mesma situação. Espero que eu possa ter o prazer de receber o seu email com alguma resposta ou explicação sobre o assunto. Gostaria que o meu nome ficasse em sigilo, tenho muita vergonha desse problema que estou passando.
Aline, 27 anos.
Resposta:

Olá Aline.
Eu entendo seu sofrimento, sei como você deve se sentir mal não apenas por causa da dor, como também porque está insegura quanto acreditar que seja possível resolver seu problema, já que cada profissional que você consultou deixou você mais confusa.
Quando você fala que “têm que as pessoas não entendem o que você está passando”, sei quão frustrante é para você. Infelizmente poucos profissionais sabem diagnosticar e tratar adequadamente casos como o seu, com isso, muitas pessoas sofrem.
A orientação de que você precisa procurar um especialista, ou seja, um terapeuta sexual, está correta. Será necessário cuidar de você de modo que se compreenda quais aspectos psicológicos estão desencadeando essas dificuldade. Pois é certo que a impossibilidade de vivenciar sua sexualidade de modo saudável, mostra que você, como um todo, está precisando rever questões que estão te atrapalhando.
Quanto ao exercício, de introduzir o pênis de silicone, que está lhe causando muito sofrimento, sugiro que pare, pois antes dessa etapa, existem várias outras atividades que precisam ser trabalhadas antes. Você ainda não está pronta para isso ainda. Tentar fazer isso agora, é o mesmo que passar uma pomada anestésica, como a ginecologista orientou. Além de fazer você sofrer mais, não resolve seu problema.
Você perguntou se existem pessoas com problemas semelhantes ao seu. Sim, existem e há casos em as pessoas levam muito mais anos para procurar ajuda. No meu site, na sessão de perguntas e respostas, você tem a oportunidade de ler isso.
É muito importante que você saiba que seu caso tem solução. Pois trato dessas questões e vejo os resultados. Você só precisa encontrar um profissional preparado para cuidar de você.

Um abraço
Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
Terapeuta Sexual
Psicólogo Comportamental Cognitivo
www.claudecy.com.br | contato@claudecy.com.br



Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
Terapeuta Sexual
Psicólogo Comportamental Cognitivo
www.claudecy.com.br | contato@claudecy.com.br
Oi, minha primeira relação sexual foi com 21 anos, senti muita dor, mas foi completa. Cheguei a falar com minha ginecologista que disse para não me preocupar. Na segunda vez, não consegui relaxar e não houve penetração. Fiquei muito mal, e passei muito tempo sem querer sexo. Só tive uma relação completa, sem nenhuma dor, uma única vez, com um cara que mal conhecia. Depois disso tive 1 namorado, mas nunca nem tentei sexo com ele. Mas com meu último namorado, que me dava a maior segurança, deixei meu medo de lado, tentamos muitas vezes, mas não conseguíamos. É lógico, o namoro acabou. Daí fui falar com minha ginecologista, perguntei sobre o vaginismo, ela me disse que bastava usar um anestésico local. Tentei e não consegui. Não tenho nenhuma dificuldade no exame ginecológico. Por favor, me dê uma luz!
Silvia, 30 anos.
Resposta:

Olá Silvia.
Eu fico muito decepcionado com tais comentários de alguns profissionais. Isso de passar um anestésico antes da relação, ouço com certa freqüência e fico triste, pois mostra como alguns profissionais não estão preparados para lidar com questões como essas.
Ao pedir para usar um anestésico, o profissional simplesmente ignora todo histórico de vida da pessoa, bem como sua interação social e familiar, que, é onde encontraremos a resposta e solução para questões como essa.
Assim é possível dizer que medicamentos, como um anestésico ou qualquer outro, não terão efeito sobre tais aspectos.
Silvia, será necessário você buscar um terapeuta sexual, que é o especialista em sexualidade, para tratar essa sua queixa. Mas é bom lembrar que esse sintoma que você está apresentando, é uma manifestação que outros aspectos na sua vida estão precisando de atenção, que talvez você não esteja se dando conta disso.

Um abraço
Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
Terapeuta Sexual
Psicólogo Comportamental Cognitivo
www.claudecy.com.br | contato@claudecy.com.br



Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
Terapeuta Sexual
Psicólogo Comportamental Cognitivo
www.claudecy.com.br | contato@claudecy.com.br
Olá Dr, Meu nome é Renata e gostaria de compartilhar um problema. Eu estava com dificuldades na penetração e procurei uma ginecologista. Durante a consulta ela não conseguiu introduzir o aparelho em minha vagina. Ela simplismente disse que eu tinha o tal do "vaginismo", me prescreveu uma pomada anestésica e se despediu dando dois tapinhas na minhas costas e disse: "é muito simples, vai resolver logo". Não muito contente com a explicação fui pesquisar na internet e vi que é um quadro muito complexo e que preciso de um psicólogo ou terapeuta sexual, mas o meu problema é que moro no interior do Mato Grosso e a cidade que moro não tem nenhum profissional desses, e as distâncias são muito longas pra eu fazer terapia em outra cidade. Queria saber se posso confiar nesta pomada, ou se tenho que realmente fazer terapia. se for a segunda opção, tem algum profissional que possa me orientar por e-mail ou por telefone, poderia pagar por depósito bancário, será qua existe alguem que trabalhe assim? Estou perdida precisando de ajuda pra resolver este problema, e tenho pressa.... Agradeço pelo desabafo e aguardo uma luz!!!! Muito obrigada.
Renata, 30 anos.
Resposta:

Olá Renata.
Eu fico muito triste ao saber que alguns “profissionais” agem dessa maneira. Isso mostra desconhecimento e despreparo para atender essa questão.
Se o diagnóstico de vaginismo estiver certo, usar essa pomada anestésica não resolverá seu problema. Além disso, se anestesiou, onde estará se prazer. Esse método além de não ser eficiente, desconsidera o seu prazer. Ou seja, basta penetrar, não importando como, e pronto!
Renata, você fala de uma outra questão importante, que onde você mora não tem profissional especializado para atender essa demanda. Isso é muito ruim. E realmente eu não conheço ninguém para indicar para você. E como a distância é grande, isso dificulta muito.
Você não falou sua idade nem se tem algum relacionamento. Isso é importante.
Normalmente essa dificuldade sexual além de gerar um desconforto muito grande na pessoa, também abala o relacionamento, podendo chegar até mesmo ao rompimento.
Não tem como fazer esse tipo de tratamento por e-mail. O máximo que daria para fazer são algumas orientações. É necessário que o terapeuta sexual conheça você, saiba da sua história de vida.

Um abraço
Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
Terapeuta Sexual
Psicólogo Comportamental Cognitivo
www.claudecy.com.br | contato@claudecy.com.br



Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
Terapeuta Sexual
Psicólogo Comportamental Cognitivo
www.claudecy.com.br | contato@claudecy.com.br
Adorei o site, tenho 20 anos e estou com um problema, já tive dois namorados e com nenhum dois conseguir sentir prazer, com o 1º não tive relção sexual, mas com o 2º e atual, com o qual eu perdi minha virgindade, transo com ele, mas não tenho sinto prazer, dói muito, fui a ginecologista e ela disse que eu tenho "vaginismo" não sei muito bem o que é isso queria mais informações, quero ser uma garota normal que sinta prazer. Por favor preciso da sua ajuda.
Anonimo, 20 anos.
Resposta:

Pelo que você descreve, parece que não é um caso de vaginismo, pois se assim fosse você não conseguiria ser penetrada (dê uma lida sobre vaginismo nos artigos aqui do site). Pode ser um caso de dispareunia (leia também nos artigos do site). No entanto é necessário saber mais detalhes para um diagnóstico adequado.
Seja o que for, é importante que você vá a dois profissionais: em outra ginecologista e ao terapeuta sexual. Se a ginecologista descartar a existência de questões orgânicas, então é preciso ver o aspecto psicológico, que é o que está por trás dessas duas possibilidades (vaginismo ou dispareunia), na qual o tratamento precisará ser de base psicológica.

Um abraço
Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
Terapeuta Sexual
Psicólogo Comportamental Cognitivo
www.claudecy.com.br | contato@claudecy.com.br



Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
Terapeuta Sexual
Psicólogo Comportamental Cognitivo
www.claudecy.com.br | contato@claudecy.com.br
Olá doutor! bom gostaria de saber se tem uma possibilidade de tratar o vaginismo sem precisar ir ao médico eu minha namorada estamos com esse problema, mas os pais dela nâo podem saber. E será que podemos ter relações sexuais antes de tratar do vaginismo? Um abraço.
Ricardo, 23 anos.
Resposta:

Olá Ricardo.
Quando a mulher tem vaginismo, ela não consegue ser penetrada, por isso, não é possível ter relação antes de tratar essa questão.
Mas esse diagnóstico é dado por especialistas, terapeuta sexual ou ginecologista. É importante que vocês procurem se informar com esses profissionais para o diagnóstico.
Quanto ao tratamento, não existe tratamento médico, ou seja, não tem medicamentos nem cirurgia para essa questão. A forma de tratar o vaginismo é buscando os aspectos psicológicos envolvidos, e para isso é importante buscar um psicólogo especializado em sexualidade, ou seja, um terapeuta sexual.
Para entender melhor esse tema, vá em saiba mais > vaginismo aqui no site.

Um abraço
Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
Terapeuta Sexual
Psicólogo Comportamental Cognitivo
www.claudecy.com.br | contato@claudecy.com.br



Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
Terapeuta Sexual
Psicólogo Comportamental Cognitivo
www.claudecy.com.br | contato@claudecy.com.br
Quem sofre de vaginismo, e não quer procurar um psicoterapeuta sexual, o que deve fazer?
Ana, 24 anos.
Resposta:

Oi Ana Paula.
Se for esse o caso, a pessoa continuará sofrendo com esse problema, pois não há outra maneira de tratar se não pelas vias psicológicas.
Exceto alguns raríssimos casos que tem origem orgânica, e que nesse caso é o ginecologista que avaliará. Porém essa é uma questão fundamentalmente psicológica, e á assim que precisará ser tratada.
Mas por que não querer fazer a terapia sexual?

Um abraço
Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
Terapeuta Sexual
Psicólogo Comportamental Cognitivo
www.claudecy.com.br | contato@claudecy.com.br



Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
Terapeuta Sexual
Psicólogo Comportamental Cognitivo
www.claudecy.com.br | contato@claudecy.com.br
A minha primeira relção sexual doeu muito e sangrou tambem, chegou ao ponto que eu pedi para o meu namorado parar mas ele nao o fez. Desse dia em diante todas as minhas relações sexuais são sempre muito doloridas e sexo para mim hoje tem sinonimo de muita dor. Gostaria de saber se isso pode ser vaginismo e o que posso fazer para mudar esse quadro?
Erika, 28 anos.
Resposta:

Olá Erika. Que desagradável essa situação, não é?
Mas esse não é um caso de vaginismo. Pois se fosse, você não conseguiria ser
penetrada.
Será necessário investigar, mas provavelmente seja um caso de dispareunia, ou seja, dor todas as vezes que ocorre a penetração.
É importante saber se existe alguma causa orgânica envolvida, para isso vá ao ginecologista. Caso não haja, é uma questão psicológica, e nesse caso que você procure um terapeuta sexual, que está habilitado para atender essa questão.

Um abraço
Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
Terapeuta Sexual
Psicólogo Comportamental Cognitivo
www.claudecy.com.br | contato@claudecy.com.br



Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
Terapeuta Sexual
Psicólogo Comportamental Cognitivo
www.claudecy.com.br | contato@claudecy.com.br
Sara Simas, 18 anos - Lisboa - Portugal Olá...eu namoro com o meu namorado há uns meses e temos vindo a tentar estabelecer uma relação sexual mas parece-me que a penetração é dificil, parece-me mesmo que não há possibilidade de passagem. Gostaria de saber se o vaginismo é um problema com solução e, caso exista gostaria de saber qual é. Gostava também de perguntar se é normal que sangremos mais do que uma vez durante a tentativa de penetração, se é uma situação grave e se tem solução também. Muito Obrigado pelo esclarecimento de dúvidas. Com os melhores cumprimentos aguardo resposta.
Sara Simas, 18 anos.
Resposta:

Olá Sara como vai?
Todas essas questões têm tratamento, inclusive o vaginismo.
Porém é necessário você procurar um ginecologista para ser ver se existe alguma questão orgânica, e depois um psicoterapeuta sexual para fazer um diagnóstico e assim saber o que está acontecendo, e então poder ajudá-la.
Na maioria das vezes Sara, essas dificuldades sexuais são desencadeadas por
questões emocionais que estão envolvidas. E muitos casos as pessoas se
perguntam: Mas se eu quero tanto uma coisa, por que não consigo? É então que
surge a necessidade de investigar o que está acontecendo.

Um abraço
Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
Terapeuta Sexual
Psicólogo Comportamental Cognitivo
www.claudecy.com.br | contato@claudecy.com.br



Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
Terapeuta Sexual
Psicólogo Comportamental Cognitivo
www.claudecy.com.br | contato@claudecy.com.br
dr por favor me oriente. tenho vaginismo, ja fiz terapia vaginal, mas nao adiantou. esses dias fui ao ginecologista e ele me falou que tenho que fazer uma cirurgia para o aumento da minha vagina. isso existe? mas ele nao quiz me dar o endereço pra eu fazer essa cirurgia. por favor me ajude
Lili, 27 anos.
Resposta:

Olá Lili.
Eu desconheço essa terapia vaginal e o conselho de medicina desaprova a cirurgia para resolver o vaginismo, desde a década de 70.
O que nós especialistas em sexualidade conhecemos é uma psicoterapia focada na sexualidade para resolver o vaginismo.
Sei como sofrem as mulheres que me procuram para resolver essa questão. Muitas falam de técnicas difundidas na internet, de exercícios... mas a questão é outra. A questão do vaginismo está na cabeça. Isso é que precisa ser descoberto, para depois pensamos em exercícios, específicos para cada caso.
Você já procurou um psicólogo especializado em sexualidade?

Um abraço
Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
Terapeuta Sexual
Psicólogo Comportamental Cognitivo
www.claudecy.com.br | contato@claudecy.com.br



Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
Terapeuta Sexual
Psicólogo Comportamental Cognitivo
www.claudecy.com.br | contato@claudecy.com.br
Não sei bem por onde começar. Porem escrevo sem minha noiva saber. Foi "descoberto" que minha noiva se encontra com vaginismo. Ela tem procurado ajuda porem a ajuda encontrada parece que não tem dado importancia a um problema que a tem deixado em um estado depressivo e doente. Uma pessoa que antes era somente risos hoje somente escorrem largrimas e tristesa de seus olhos. Estou tomando a frente para escrever pois a vejo extremamente sem motivação para vida é até buscar tratamento para o seu problema. Vocês fazem esse tipo de tratamento, sabem dizer ou indicar algum instituto ou médico que possa nos ajudar. Outro problema que apareceu com o surgimento do vaginismo é a falta de libido, que antes ela não havia problema algum em relação a isso. Por favor nos ajude... pois isso não tem afetado somente a ela e sim também a mim que a vejo triste e "doente" e nao sei bem o que fazer. Muito obrigado Rodolpho
Rodolpho, 29 anos.
Resposta:

Olá Rodolpho.
Mesmo fazendo isso sem o consentimento dela, eu o parabenizo por procurar ajuda.
As mulheres que apresentam esse problema, de fato, se sentem muito mal, tristes por acharem que são anormais e que nunca resolverão esse problema.
Mas saiba que tem solução sim. Já atendi muitas mulheres com esse quadro e ainda atendo. É possível resolver essa questão, e ela verá que é possível ter uma sexualidade plena e uma vida mais equilibrada. Mas para isso, é preciso que ela procure um psicólogo especializado em sexualidade. Esse profissional estudou e tem condições de ajudar.
Converse com ela. E mais uma vez, parabéns.

Um abraço
Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
Terapeuta Sexual
Psicólogo Comportamental Cognitivo
www.claudecy.com.br | contato@claudecy.com.br



Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
Terapeuta Sexual
Psicólogo Comportamental Cognitivo
www.claudecy.com.br | contato@claudecy.com.br
Claudecy, Tenho 32 anos, sou casada há um ano e estou passando por um momento muito difícil na minha vida, estou fazendo tratamento psicologico para tratar o vaginismo e por enquaNTO não estou tendo nenhum resultado o meu marido quer me deixar e estou ficando desesperada o que posso fazer para acelerar o meu tratamento e obter resultados mais rápidos. Atenciosamente, Fabi
Fabi, 32 anos.
Resposta:

Olá Fabi.
É delicada essa situação...
Eu entendo o seu medo de perder seu parceiro. Apesar de eu não saber da história de vocês, proponho uma reflexão: se no momento em que você está precisando da ajuda dele, ele quer ir embora, valeria a pena investir nessa relação? Ele tem todo direito de não querer. Sei que tem seus sentimentos envolvidos, mas trabalhe essa questão na sua terapia.
A outra questão, quanto a acelerar o tratamento, não é simples assim. Existem dois fatores que contribuem com o andamento do processo psicoterapêutico: a paciente e o psicólogo. Quanto ao segundo, é preciso conhecimento, se especializar no tema para conduzir o caso de modo que os resultados sejam satisfatórios. A primeira parte, no caso você, também é fundamental. É comum encontrarmos pacientes que chegam até os especialistas chorando, dizendo que querem muito resolver o problema, mas, quando começamos a desvendar a estrutura que está por trás do sintoma mantendo-o, a coisa pode mudar. É então que vemos alguns casos em que a pessoa não se comporta de modo condizente com a fala de querer resolver o problema. Em outras palavras, ocorre uma auto sabotagem. Não se dedicam como precisariam, não fazem o que pedimos... E em casos assim, o profissional deve alertar a pessoa do que está acontecendo. Isso ocorre porque em alguns casos o "ganho" de manter o problema é maior que o "ganho" de resolvê-lo. Pode parecer estranho e confuso, mas esse é um mecanismo muito comum a todos nós, nas mais variadas questões.
Por fim, afirmo que essa pressão que seu marido está fazendo, deixa você mais aflita, angustiada e ansiosa, e todos esses sentimentos contribuem de modo muito negativo no seu processo para resolver essa questão.

Um abraço
Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
Terapeuta Sexual
Psicólogo Comportamental Cognitivo
www.claudecy.com.br | contato@claudecy.com.br



Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
Terapeuta Sexual
Psicólogo Comportamental Cognitivo
www.claudecy.com.br | contato@claudecy.com.br
Olá, Dr. Claudecy Meu nome é Rachel, tenho 28 anos, sou casada há 7 anos e descobri que tenho vaginismo há alguns anos (nunca tive penetração durante uma relação sexual). Mesmo sem tratamento psicoterápico, tentei sanar minha disfunção sozinha, apenas com ajuda de leituras de livros e de fontes da internet sobre o assunto. Obtive sim algum sucesso, consegui a penetração total de um plug anal (cerca de 3,5cm de circunferência), fazendo exercícios de dessensibilização quase todos os dias num período de apenas 1 mês. No entanto, isso foi há praticamente 1 ano e nesse período parei totalmente com os exercícios (se perguntar por que, sinceramente, não vou saber responder). Estou pretendendo voltar, mas ultimamente uma questão tem mexido muito comigo: gravidez. Mas não porque quero engravidar, mas porque tenho pânico só de pensar, não quero engravidar nem agora e, digo com 99,99% de certeza, nem nunca. Filhos simplesmente não estão entre minhas escolhas pessoais nem nas do meu marido, estão totalmente fora de cogitação. Acredito que esse meu medo de engravidar esteja diretamente relacionado com o vaginismo, pois ao manter relações sexuais corro o risco de engravidar, mesmo que esse risco seja mínimo, pois tomo pílula. Tenho receio de conseguir obter sucesso na dessensibilização e chegar na hora de me relacionar sexualmente com meu marido, não conseguir justamente pelo medo da gravidez. O senhor acha que uma laqueadura no meu caso é justificável? Simplesmente não quero filhos, Dr Claudey, e venho sofrendo mto com essa questão, pois mtos "amigos" e a família do meu marido nos cobram de uma maneira inconveniente, pra falar a verdade já estou farta dessa situação e se eu for cobrada mais uma vez (são algumas pessoas que SEMPRE me perturbam, mais a mim, como se eu fosse a responsável) vou acabar jogando na cara a verdade e parar de ficar enrolando com respostas evasivas. Muito obrigada por disponibilizar esse espaço. Att Rachel
Rachel, 28 anos.
Resposta:

Olá Rachel.
Eu entendo que essa é uma situação delicada e ao mesmo tempo perturbadora, ainda mais com as perguntas sobre filhos que as pessoas fazem.
Se por um lado a internet ajuda muito, pois possibilita a veiculação de muitas informações importantes, por outro, pode atrapalhar por ser um espaço livre onde cada um escreve o que quer. Isso pode ser muito perigoso, pois no caso do vaginismo, recebo muitas questões de pessoas que leram na internet sobre isso e aquilo para resolver o problema do vaginismo. Muitas têm fundamento, mas a maioria foca nos exercícios para a dilatação. Os exercícios são parte do tratamento, mas existe uma complexidade a ser considerada nos exercícios, devido as variáveis de cada um, que só um profissional para analisar o caso e então orientar.
O foco principal deve estar na origem do problema ou o que está fazendo a manutenção dele. Negligenciar a origem do problema, seria é apenas maquiar a situação. Não vai resolver. O tratamento dever ser conduzido a parte desse ponto. Os exercícios entrarão lá pra frente.
No seu caso, perceba que o fato de engravidar parece ser um fator que a deixa mal. Apesar de não conhecê-la, penso que esse é um ponto a ser investigado numa psicoterapia.
Com frequência recebo casos de mulheres que querem muito engravidar, por não conseguir a penetração, optam em fazer a inseminação artificial. Do pondo de vista psicológico, isso é um crime! Tais mulheres não estão preparadas para serem mães, esses filhos sofrerão por causa desse despreparo, por causa das pendências psicológicas das mães. Resolver essas pendências, ficar o mais próximo do equilíbrio, é a melhor escolha. Encare o vaginismo como um sintoma que está denunciando que algo não está bem. Negligenciar tais sinais é uma forma de manter o problema, e cada um sabe onde mais aperta, onde mais dói, os medos... Algumas mulheres optam por manter o sintoma/problema, pois para essas, enfrentar o que precisa para resolver o problema, pode parecer tão maior que o próprio vaginismo, que muitas preferem fugir, deixar como está. É triste, mas o problema vai continuar.
O mesmo se aplica a sua ideia de fazer laqueadura. “Seria um crime!”.
Você já pensou na possibilidade de deixar que um psicólogo especialista em sexualidade trate de você?

Um abraço
Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
Terapeuta Sexual
Psicólogo Comportamental Cognitivo
www.claudecy.com.br | contato@claudecy.com.br



Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
Terapeuta Sexual
Psicólogo Comportamental Cognitivo
www.claudecy.com.br | contato@claudecy.com.br
Boa tarde... Adorei seu video sobre vaginismo..... realmente é certinho como vc falou... infelizmente estou entre as mulheres q sofrem com este problema, já perdi a conta de qtos ginicologistas, terapeuta sexual enfim vários profissionais e até agora não consegui resolver este tormento. Vc poderia ter um consultorio aqui em Blumenau hehehe eu seria sua primeira paciente 😀 Mas doutor oq eu posso fazer p me curar disso?? Grata por sua atenção!!
Jo, 26 anos.
Resposta:

Olá Jô.
Num primeiro momento eu diria: procure outro terapeuta sexual. O profissional para esse caso é o terapeuta sexual. Mas em muitos casos essa dificuldade em resolver o problema pode estar relacionada a própria paciente, que não faz o que proposto. É comum encontrarmos pacientes que apesar do sofrimento causado por esse problema, preferem mantê-los, pois existem "ganhos" com esse problema. É papel do psicólogo especializado em sexualidade entender quais são esses ganhos e ajudar a pessoa a ver e a mudar essa forma de se relacionar com o meio em que vive. É nessa fase que muitas desistem, pois têm dificuldades de ultrapassar essa barreira.
Do ponto de vida da saúde, desistir definitivamente não é a melhor saída, mas cada uma sabe do seu limite.

Um abraço
Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
Terapeuta Sexual
Psicólogo Comportamental Cognitivo
www.claudecy.com.br | contato@claudecy.com.br



Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
Terapeuta Sexual
Psicólogo Comportamental Cognitivo
www.claudecy.com.br | contato@claudecy.com.br
Boa Noite Claudecy, Tenho 30 anos e descobri que tenho vaginismo há +/- 5 anos. Fiz Psicoterapia durante 2 anos, mas não me curei. Namorei pouco mais de 5 anos e nunca consegui ter uma relação sexual completa. Hoje estou solteira e tenho muito receio de iniciar um relacionamento por conta desse problema. O que eu faço? Obrigada, Luciana.
Luciana, 30 anos.
Resposta:

Oi Luciana.
Imagino o quanto esse problema deve deixar você chateada e perdida.
Se o diagnóstico estiver correto, é preciso se tratar com uma psicoterapia focada na sexualidade, e que cuida dessa área é um psicólogo que seja especialista em sexualidade.
Esse profissional está preparado para entender o que está por trás desse problema e orientá-la sobre o que fazer.
É bom lembrar que esse processo depende das duas partes, do profissional que conduzirá o caso e você. É precisa que tenha confiança no profissional e que siga as orientações dele.
Mas saiba que tem solução seu caso.

Um abraço
Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
Terapeuta Sexual
Psicólogo Comportamental Cognitivo
www.claudecy.com.br | contato@claudecy.com.br



Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
Terapeuta Sexual
Psicólogo Comportamental Cognitivo
www.claudecy.com.br | contato@claudecy.com.br
Olá , doutor . Minha situação parece com a de muitas descritas . nme sei mais o qquefazer. Depois de procurar um ginecologista , ele prescreveu KY gel , depois de muitas tentativas , ele me avaliou e disse que o hímem ers um tanto espessoe talvez difucultasse .Tenho lubrificação natural, eé muito estranho ,pois num consigo ir adiante Me submeti a pequena cirurgia de retiradado hímem e mesmo assim num consegui. Estou casada há 1 ano e meio e dois de namoro. pessoa que está comigo é muito compreensiva senão nao estaria mais . este assunto já me trouxe tanta angustia e tristezaque nem consigo chorarmais .e pior ele tem um sonho de ter filho , tenho medo que mesmo sem penetração engravide sem que tenha conseguido ir ate o final.Peço encarecidamente que me ilumine.
Dany, 35 anos.
Resposta:

Oi Dany.
Eu entendo o seu sofrimento. Por atender muitos casos de vaginismos, sei como é horrível conviver com esse problema.
Pela falta de conhecimentos de alguns profissionais como ginecologistas e psicólogos, e até mesmo pela escassez de profissionais que atendem essa demanda, muitas mulheres sofrem muito. Muitas vezes sofrem com erros de profissionais que não estão capacitados para atender assunto.
Infelizmente o seu relato parece ser mais um absurdo. Não sei do histórico, mas é intolerável a ideia de fazer uma cirurgia para retirar o hímen como forma de solução do vaginismo. Não existe nenhuma literatura ou pesquisa série que comprove a eficácia desse método. Basta olhar para você como exemplo. Procedimentos assim precisam ser denunciados ao conselho de Medicina.
Quando é feito o correto diagnóstico de vaginismo, o tratamento é psicológico, pois o problema não é orgânico, mas sim psicológico.
É com muita frequência para mulheres com esse problema, que o desejo de ser mãe, ao bater a porta, deixam vocês desesperadas. Mas calma! Eu prefiro ver que esse problema do vaginismo é um sintoma que demonstra que algo não está bem. Observo que enquanto os motivos que causaram o vaginismo não forem resolvidos, essa mulher e provavelmente o marido, não estão preparados para cuidar de uma criança. São fatores psicológicos que necessitam de atenção.
Pela minha experiência no atendimento desse assunto, vejo que uma gravidez após ter resolvido esse problema, que normalmente ocorre, a mulher se sente muito melhor preparada para ter um filho.
Pense com carinho na possibilidade de procurar um psicólogo especializado em sexualidade para tratar essa questão. Você verá como sua vida vai mudar para melhor.

Um abraço
Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
Terapeuta Sexual
Psicólogo Comportamental Cognitivo
www.claudecy.com.br | contato@claudecy.com.br



Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
Terapeuta Sexual
Psicólogo Comportamental Cognitivo
www.claudecy.com.br | contato@claudecy.com.br
Sou casada a 5 anos tenho um filho de 6 meses apesar disso não consigo ter penetração fui a 3 ginecologistas que falaram que era psicológico mais eu não entendia. Um desses médicos não conseguiu fazer nem o exame de toque procurando uma solução ele disse para mim operar eu fiz o rompimento do himen mais não adiantou. Meu parto foi cesaria senti muita dor para fazer a intravaginal que foi 2 vezes mais não foi por completa o neném ia nascer dia 10/04 mais adiantou para 28/03 tive contração 15 dias mais falei do meu problema ao medico e ele disse que tinha que ser cesaria ele nem fez o exame de toque pois ele falou que não tinha jeito de ser normal. Agora o meu casamento esta por um fio hoje vendo um vídeo seu descobri o vaginismo que não sabia que existia ,não sabia que tinha outras mulheres como eu preciso de ajuda aqui não tem especialista no caso por favor me ajude não sei mais o que fazer agora tenho um filho preciso salvar o meu casamento não aguento mais de angustia e tristeza estou ate estressada por causa disso me ajude. Tive 2 frustrações a operação que não resolveu e a cesaria pois tínhamos expectativas de ser normal para resolver o problema mais não foi possível tinha sido a ultima tentativa mais agora que descobri essa doença vou tentar mais uma vez me ajude por favor. O meu marido é super estressado dizem que é por causa disso mais não tenho certeza pois o casamento dos pais dele de 31 anos acabou por causa do temperamento do pai dele na casa dele o pai dele e os 2 irmãos homens são estressados mais mesmo assim vou tentar.
Lillian Kelly, 24 anos.
Resposta:

Olá Lillian.
Parabéns pela sua perseverança em resolver esse problema.
O seu relato é muito triste, mas infelizmente está longe de ser o único. Muitas mulheres sofrem com esse problema, mas, em função de escassez de profissionais com conhecimento para lidar com esse problema, vocês sofrem muito.
Pelo que você descreve, parece ser um caso de vaginismo sim. Para uma certeza seria necessário uma avaliação com um especialista de psicólogo especializado em sexualidade. Caso se trate mesmo de um diagnóstico de vaginismo, é lamentável o que esse médico fez: tentar resolver esse problema via cirurgia. Isso foi um ato criminoso! A prática de resolver esse problema via cirurgia era praticada nas décadas de 70 e 80, como não solucionada o problema, foi abolida pelo conselho de medicina. Ver que ainda se pratica tal método, é muito triste.
O hímen não tem nada a ver com o problema do vaginismo. O vaginismo é caracterizado pela contração involuntária da musculatura vaginal. É essa contração que impede a penetração. Porém, o que faz essa contração acontecer é psicológico. Esse é o grande problema, as pessoas têm dificuldades de compreender como isso acontece. Existem diversas pessoas colocam materiais na internet sugerindo a solução desse problema com exercícios de introdução de dilatadores vaginais. Isso é pouco eficiente, pois o problema não está na vagina, mas sim na cabeça da pessoa, são questões psicológicas que precisam ser arrumadas. É comum as mulheres relatarem “que parece que tem uma parece que impede a penetração”. A questão que essa “parede”, que são bloqueios, não é na vagina, mas sim na cabeça da pessoa. É por isso que se faz necessário um tratamento com um psicólogo especializado em sexualidade para resolver esse problema, que vai propor alguns exercícios, mas o principal é tratar esses bloqueios psicológicos.
Você deu uma pista no final da sua mensagem, ao falar que seu marido é estressado. Não tenho como falar se é a causa, mas acredito que pode influenciar. Outros fatores que normalmente costumam contribuir para essa dificuldade, são valores que a mulher aprende na família, a relação com os pais, não mulheres que em boa parte das vezes são muito controladoras, portanto inseguras, conceitos equivocados de certo e errado, do que pode ou não...
Lillian, o ideal é que você vá a um psicólogo especializado para cuidar do seu caso, assim você terá melhor condição de compreender de forma mais ampla o que está acontecendo com você e assim resolver esse problema.

Um abraço
Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
Terapeuta Sexual
Psicólogo Comportamental Cognitivo
www.claudecy.com.br | contato@claudecy.com.br



Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
Terapeuta Sexual
Psicólogo Comportamental Cognitivo
www.claudecy.com.br | contato@claudecy.com.br