Temas Abordados
Olá Catarina.
Muito obrigado duplamente, pelos elogios ao meu trabalho e por você dar esse depoimento que, sem dúvida, ajudará muitas muheres que estão passando por essa dificuldade.
De fato, essas mulheres sofrem muito, algumas por vários anos, e não é nada fácil conviver com esse problema. Mas é muito importante esse seu depoimento, pois reforça a ideia de que esse problema tem solução.
Um abraço
Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
Terapeuta Sexual
Psicólogo Comportamental Cognitivo
www.claudecy.com.br | contato@claudecy.com.br
Olá Wilson e esposa.
Parabéns pela sua atitude em procurar ajuda especializada e por mostrar interesse em ajudá-la.
De fato, como você já leu, o vaginismos (se for esse o diagnóstico) é terrível para a mulher e para o casal. A sensação de que nunca vai conseguir é muito sofrida.
Infelizmente essas tentativas como a que você citou, de passar anestésico, ou as que você leu aqui no meu site, mostram como tais colegas desconhecem esse problema tanto a causa como o tratamento. Pelos relatos das pessoas que me procuram para tratar esse assunto, eu vejo como essas sugestões (as dos colegas) só causam mais sofrimento, pois além de não resolverem o problema, a sensação de que vão conseguir um dia se torna cada vez mais distante.
Todos esses fatores que você descreveu da vida da sua esposa, de fato podem influenciar no surgimento do vaginismo (desconheço pomada anestésica que resolva esses problemas psicológicos desencadeados pelo meio). Porém, o psicólogo especializado em sexualidade que vocês escolherem para cuidar do caso, precisará analisar tudo isso que você descreveu além de várias outras questões que podem estar relacionadas. Depois de fazer esse mapeamento e a análise, o profissional terá condições de guiá-la por meios que irão resolver essa questão.
Não parem por aqui. Não desistam do sonho de vocês. Sei que é difícil, mas também sei é possível resolver esse problema, pois vivencio isso na minha experiência clínica frequentemente.
Se vocês querem ter uma vida sexual saudável e ter filhos, você podem!
Um abraço
Claudecy de Souza
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Psicólogo Comportamental Cognitivo
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Oi Mônica. Imagino seu sofrimento.
Mas provavelmente você não conseguiu resolver essa questão porque ela não tem origem orgância, por isso os ginecologistas não conseguem resolver essa questão.
Mas é importante que você saiba que seu problema tem solução. Calma!
Com frequência mulheres com essa mesma queixa me procuram, por isso sei como é difícil o que você está vivendo e sentindo.
Procurar um psicólogo especializado em sexualidade vai ajudar a resolver esse problema.
Um abraço
Claudecy de Souza
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Oi Márcia.
Infelizmente existem poucos profissional preparados para atender essa questão.
Tenho a impressão que existe a necessidade de esclarecimentos de algumas questões, que inclusive atrapalhou muito vocês. Mas não dá para fazer isso por um e-mail.
De fato para tratar essa questão é preciso todo um trabalho psicológico, e não é apenas fazendo exercícios de penetração com um pênis artificial que se resolverá esse problema. Dessa maneira a pessoa só tenta tratar o sintoma e não a causa.
Com relação ao seu ex-parceiro, parece que ele também precisa rever alguns conceitos. Essa culpa da qual esse se refere, causando por achar que ele é responsável por isso, provavelmente não tem fundamento, mas como não conheço vocês, não posso afirmar.
Muito provavelmente essa o término da relação não se deu por causa da sua proposta, mas é possível que a sua proposta tenha sido usada por ele como um recurso (argumento) para dizer que para ele essa relação não estava satisfatória.
Márcia, é importante que você saiba que uma relação não se sustenta de forma saudável com um problema desse - vaginismo -, e é normal que a outra pessoa não queira levar a relação adiante, pois não é bom.
Encare isso não como um fracasso, mas sim, como um incentivo para buscar ajuda e resolver esse problema, caso contrário, muito provavelmente você continuará arrumando namorados, se envolvendo e depois sofrendo mais uma vez com o término.
Em que cidade você está? Quem saber eu tenha algum profissional para indicar a você.
Um abraço
Claudecy de Souza
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Maria Eduarda, sem dúvida sei o quanto você está sofrendo e sei também que é real esse medo de perder o marido.
Existem alguns passos para ser seguidos: primeiramente vá ao ginecologista para ver se existe alguma questão orgânica envolvida (apesar de que pela sua descrição, parece que a causa do seu problema não é de fundo orgânico). Caso não seu problema não tenha pedências orgânicas, então procure um terapeuta sexual para ajudá-la a resolver essa questão.
Um abraço
Claudecy de Souza
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Oi Débora.
De fato não vai funcionar utilizando os métodos que você está usando. Pois desse modo você está tratando o sintoma e não a causa. Ou seja, vai continuar.
É preciso tratar da causa, que pela sua descrição tudo indica que se trate de um problema psicológico. Mas será preciso você passar por uma consulta com um psicólogo que seja terapeuta sexual para uma análise adequada do seu problema e assim ajudá-la.
Pela minha experiência nesses casos, sei como esse problema causa sofrimento, rompimento de relacionamentos, conflitos internos. Mas você não precisa continuar sofrendo, pois existe tratamento.
Caso tenha mais alguma dúvida, pode escrever um e-mail ou telefonar para 11 5092-3898.
Um abraço
Claudecy de Souza
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Oi André.
Se for constatado o diagnóstico de vaginismo, se trata de uma questão 100% psicológica.
Algumas pacientes relatam que tentaram esse método que você está sugerindo, a maioria não consegue, e as poucas que conseguem tem seu problema de volta em pouco tempo.
André, se a causa do problema é psicológico é preciso resolver a questão para solucionar o problema. Métodos alternativos ao que é conhecido dos profissionais da comunidade científica eu desconheço.
Sei que esse problema é sério e o quanto é importante resolvê-lo. O caminho você ja sabe qual é.
Um abraço
Claudecy de Souza
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Oi Mariana.
De fato sei que o sofrimento é grande. Também sei que existe uma carência de especialista em muitos lugares.
A explicação para seu problema é que ele não foi de fato resolvido. Apenas foi mascarado.
O vaginismo é 100% de fundo psicológico. Infelizmente algumas pessoas, inclusive profissionais sugerem métotos sem o menor respaldo científico como, cirurgias, anestésicos... Sabemos que nada disso resolverá o problema.
Mariana, sempre estou me atualizando com literaturas científicas e participação em congressos, mas infelizmente não conheço outra maneira de resolver essa questão que não seja por um psicólogo que entenda de fato desse assunto.
Um abraço
Claudecy de Souza
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Olá Ripilica.
Do modo como você está fazendo, de fato não terá sucesso. Muito pelo contrário, só piorará a situação.
Infelizmente são poucos os profissionais preparados para lidarem com essa questão. Mas não há outra saída, é preciso verificar os aspectos psicológicos envolvidos. Por isso, o seu bastãozinho não a ajudará.
no tratamento com um expecialista terão alguns exercícios, mas não isoladamente do aspecto psicológico.
Sugiro que procure por terapeutas sexuais para te ajudar.
Um abraço
Claudecy de Souza
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Olá Beto.
Penso que essa situação é no mínimo desagradável, não é? Afinal, não poder desfrutar da sexualidade de modo gostoso e saudável, é muito ruim.
É bom observar que possivelmente outros aspectos na vida dela também estão
precisando de atenção, de modo que a sexualidade é que está denunciando que ela, como um todo pode estar precisando de ajuda.
É importante que vocês procurem ajuda, e já é o que está fazendo me enviando essa mensagem. Porém sugiro que vocês procurem um terapeuta sexual, para juntos, resolverem essas questões.
Viver numa relação como essa fica muito difícil pensar que seja saudável, pois dessa maneira você e ela não se sentem realizados sexualmente e, se assim continuar, provavelmente você não irá suportar, como você mesmo já está sinalizando.
O seu comportamento de ajudá-la a ter orgasmos bem como sua compreenção, acabam alimentando o comportamento dela de se manter como está, que bem ou mal, está acomodada. Porém não te faz bem.
Será necessário que você mude seu comportamento, pois o argumento dela de dizer que sente vergonha e por isso não procura um profissional, só alimenta esse sintoma, e isso desencadeia a sua insatisfação.
Uma ação sua mais enérgica no sentido dela procurar ajuda, pode contribuir muito para o crescimento de cada um e da própria relação.
Um abraço
Claudecy de Souza
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Olá Vivyane.
Parabéns por estar procurando ajuda.
A questão do vaginismo é muito mais séria e profunda do que se imagina.
De nada adiante pensar que tem que relaxar na hora, se você não sabe como fazer isso. Não adianta seu marido te precionar. Não adianta fazer os exercícios que você leu, pois se for resolvido a origem desse problema, nada se resolverá. Os exercícios são necessários, porém, devem ser orientados pelo profissional que vai sugerir no momento certo, pois não existe uma receita igual para todas as pessoas, que apesar do sintoma ser o mesmo, a origem pode ser outra.
É preciso descobrir a causa de tudo isso. Um sexólo (terapeuta sexual) pode ajudar sim a resolver essa questão.
Um abraço
Claudecy de Souza
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Oi Elizabeth.
No vaginismo não existe nada fisicamente. Porém fatores psicológicos (emocionais) exercem um comando no físico de modo que este reage se fechando. Por isso a impossibilidade de penetração.
É normal que as mulheres com vaginismo tenham desejo, se excitam e fiquem lubrificadas.
Esse comportamento de "serrar" as pernas é uma reação, uma defesa e dessa maneira não vai conseguir mesmo. Com isso fica difícil levar uma relação adiante.
É importante que você procure um psicólogo que seja especialista em sexualidade para resolver sua questão.
Um abraço
Claudecy de Souza
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Olá Denise.
É muito triste ouvir histórias como a sua. Com frequência atendo mulheres com essa dificuldade, e todas descrevem como sofrem por não encontrarem um tratamento adequado para essa questão. E ficam tentando, passando por vários profissionais que dizem saber como tratar o vaginismo. É muito ruim os sofrimentos e os relatos das paciente que descrevem como tais profissionais tentaram tratar essa questão.
Os estudos mostram, bem como minha experiência clínica, que as tentativas de relaxar a musculatura vaginal utulizando APENAS dilatadores vaginais (por exemplo pênis de silicone, espéculos), sem entender qual a causa que leva a mulher contrair a musculatura vaginal dessa maneira, de nada vai adiantar.
É preciso entender o que está causando essa dificuldade, para depois passar par a parte física.
Quanto ao seu marido, eu entendo que é uma situação delicada para vocês dois. E pelo tempo que você procura resolver esse problema, quem sabe, pela espectativa dele, você já deveria estar boa. Mas infelizmente as coisas não funcionam assim. Não pode haver pressão, mas sim colaboração.
Eu sugiro que você procure um psicólogo que seja especializado em sexualidade para poder ajudá-la de fato.
Um abraço
Claudecy de Souza
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Olá Marília.
Penso que essa situação é no mínimo desagradável, não é? Afinal, não poder desfrutar da sexualidade de modo gostoso e saudável, é muito ruim.
É bom observar que possivelmente outros aspectos na sua vida também estão
precisando de atenção, de modo que a sexualidade é que está denunciando que
você, como um todo pode estar precisando de ajuda.
É importante que você procure ajuda, e já é o que está fazendo me enviando
essa mensagem. Porém sugiro que você procure um terapeuta sexual, para juntos, resolverem essas questões.
É necessário mais detalhes para saber se é ou não vaginismo. Um terapeuta sexual poderá fazer isso.
Quanto a exercícios que você pede, não adiantará, pois é necessário saber a origem dessa questão para tratar. Os exercícios serão importantes, mas no momento certo.
Um abraço
Claudecy de Souza
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Olá Aline.
Eu entendo seu sofrimento, sei como você deve se sentir mal não apenas por causa da dor, como também porque está insegura quanto acreditar que seja possível resolver seu problema, já que cada profissional que você consultou deixou você mais confusa.
Quando você fala que “têm que as pessoas não entendem o que você está passando”, sei quão frustrante é para você. Infelizmente poucos profissionais sabem diagnosticar e tratar adequadamente casos como o seu, com isso, muitas pessoas sofrem.
A orientação de que você precisa procurar um especialista, ou seja, um terapeuta sexual, está correta. Será necessário cuidar de você de modo que se compreenda quais aspectos psicológicos estão desencadeando essas dificuldade. Pois é certo que a impossibilidade de vivenciar sua sexualidade de modo saudável, mostra que você, como um todo, está precisando rever questões que estão te atrapalhando.
Quanto ao exercício, de introduzir o pênis de silicone, que está lhe causando muito sofrimento, sugiro que pare, pois antes dessa etapa, existem várias outras atividades que precisam ser trabalhadas antes. Você ainda não está pronta para isso ainda. Tentar fazer isso agora, é o mesmo que passar uma pomada anestésica, como a ginecologista orientou. Além de fazer você sofrer mais, não resolve seu problema.
Você perguntou se existem pessoas com problemas semelhantes ao seu. Sim, existem e há casos em as pessoas levam muito mais anos para procurar ajuda. No meu site, na sessão de perguntas e respostas, você tem a oportunidade de ler isso.
É muito importante que você saiba que seu caso tem solução. Pois trato dessas questões e vejo os resultados. Você só precisa encontrar um profissional preparado para cuidar de você.
Um abraço
Claudecy de Souza
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Olá Silvia.
Eu fico muito decepcionado com tais comentários de alguns profissionais. Isso de passar um anestésico antes da relação, ouço com certa freqüência e fico triste, pois mostra como alguns profissionais não estão preparados para lidar com questões como essas.
Ao pedir para usar um anestésico, o profissional simplesmente ignora todo histórico de vida da pessoa, bem como sua interação social e familiar, que, é onde encontraremos a resposta e solução para questões como essa.
Assim é possível dizer que medicamentos, como um anestésico ou qualquer outro, não terão efeito sobre tais aspectos.
Silvia, será necessário você buscar um terapeuta sexual, que é o especialista em sexualidade, para tratar essa sua queixa. Mas é bom lembrar que esse sintoma que você está apresentando, é uma manifestação que outros aspectos na sua vida estão precisando de atenção, que talvez você não esteja se dando conta disso.
Um abraço
Claudecy de Souza
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Olá Renata.
Eu fico muito triste ao saber que alguns “profissionais” agem dessa maneira. Isso mostra desconhecimento e despreparo para atender essa questão.
Se o diagnóstico de vaginismo estiver certo, usar essa pomada anestésica não resolverá seu problema. Além disso, se anestesiou, onde estará se prazer. Esse método além de não ser eficiente, desconsidera o seu prazer. Ou seja, basta penetrar, não importando como, e pronto!
Renata, você fala de uma outra questão importante, que onde você mora não tem profissional especializado para atender essa demanda. Isso é muito ruim. E realmente eu não conheço ninguém para indicar para você. E como a distância é grande, isso dificulta muito.
Você não falou sua idade nem se tem algum relacionamento. Isso é importante.
Normalmente essa dificuldade sexual além de gerar um desconforto muito grande na pessoa, também abala o relacionamento, podendo chegar até mesmo ao rompimento.
Não tem como fazer esse tipo de tratamento por e-mail. O máximo que daria para fazer são algumas orientações. É necessário que o terapeuta sexual conheça você, saiba da sua história de vida.
Um abraço
Claudecy de Souza
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Pelo que você descreve, parece que não é um caso de vaginismo, pois se assim fosse você não conseguiria ser penetrada (dê uma lida sobre vaginismo nos artigos aqui do site). Pode ser um caso de dispareunia (leia também nos artigos do site). No entanto é necessário saber mais detalhes para um diagnóstico adequado.
Seja o que for, é importante que você vá a dois profissionais: em outra ginecologista e ao terapeuta sexual. Se a ginecologista descartar a existência de questões orgânicas, então é preciso ver o aspecto psicológico, que é o que está por trás dessas duas possibilidades (vaginismo ou dispareunia), na qual o tratamento precisará ser de base psicológica.
Um abraço
Claudecy de Souza
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Olá Ricardo.
Quando a mulher tem vaginismo, ela não consegue ser penetrada, por isso, não é possível ter relação antes de tratar essa questão.
Mas esse diagnóstico é dado por especialistas, terapeuta sexual ou ginecologista. É importante que vocês procurem se informar com esses profissionais para o diagnóstico.
Quanto ao tratamento, não existe tratamento médico, ou seja, não tem medicamentos nem cirurgia para essa questão. A forma de tratar o vaginismo é buscando os aspectos psicológicos envolvidos, e para isso é importante buscar um psicólogo especializado em sexualidade, ou seja, um terapeuta sexual.
Para entender melhor esse tema, vá em saiba mais > vaginismo aqui no site.
Um abraço
Claudecy de Souza
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Oi Ana Paula.
Se for esse o caso, a pessoa continuará sofrendo com esse problema, pois não há outra maneira de tratar se não pelas vias psicológicas.
Exceto alguns raríssimos casos que tem origem orgânica, e que nesse caso é o ginecologista que avaliará. Porém essa é uma questão fundamentalmente psicológica, e á assim que precisará ser tratada.
Mas por que não querer fazer a terapia sexual?
Um abraço
Claudecy de Souza
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Olá Erika. Que desagradável essa situação, não é?
Mas esse não é um caso de vaginismo. Pois se fosse, você não conseguiria ser
penetrada.
Será necessário investigar, mas provavelmente seja um caso de dispareunia, ou seja, dor todas as vezes que ocorre a penetração.
É importante saber se existe alguma causa orgânica envolvida, para isso vá ao ginecologista. Caso não haja, é uma questão psicológica, e nesse caso que você procure um terapeuta sexual, que está habilitado para atender essa questão.
Um abraço
Claudecy de Souza
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Olá Sara como vai?
Todas essas questões têm tratamento, inclusive o vaginismo.
Porém é necessário você procurar um ginecologista para ser ver se existe alguma questão orgânica, e depois um psicoterapeuta sexual para fazer um diagnóstico e assim saber o que está acontecendo, e então poder ajudá-la.
Na maioria das vezes Sara, essas dificuldades sexuais são desencadeadas por
questões emocionais que estão envolvidas. E muitos casos as pessoas se
perguntam: Mas se eu quero tanto uma coisa, por que não consigo? É então que
surge a necessidade de investigar o que está acontecendo.
Um abraço
Claudecy de Souza
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Olá Lili.
Eu desconheço essa terapia vaginal e o conselho de medicina desaprova a cirurgia para resolver o vaginismo, desde a década de 70.
O que nós especialistas em sexualidade conhecemos é uma psicoterapia focada na sexualidade para resolver o vaginismo.
Sei como sofrem as mulheres que me procuram para resolver essa questão. Muitas falam de técnicas difundidas na internet, de exercícios... mas a questão é outra. A questão do vaginismo está na cabeça. Isso é que precisa ser descoberto, para depois pensamos em exercícios, específicos para cada caso.
Você já procurou um psicólogo especializado em sexualidade?
Um abraço
Claudecy de Souza
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Olá Rodolpho.
Mesmo fazendo isso sem o consentimento dela, eu o parabenizo por procurar ajuda.
As mulheres que apresentam esse problema, de fato, se sentem muito mal, tristes por acharem que são anormais e que nunca resolverão esse problema.
Mas saiba que tem solução sim. Já atendi muitas mulheres com esse quadro e ainda atendo. É possível resolver essa questão, e ela verá que é possível ter uma sexualidade plena e uma vida mais equilibrada. Mas para isso, é preciso que ela procure um psicólogo especializado em sexualidade. Esse profissional estudou e tem condições de ajudar.
Converse com ela. E mais uma vez, parabéns.
Um abraço
Claudecy de Souza
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Olá Fabi.
É delicada essa situação...
Eu entendo o seu medo de perder seu parceiro. Apesar de eu não saber da história de vocês, proponho uma reflexão: se no momento em que você está precisando da ajuda dele, ele quer ir embora, valeria a pena investir nessa relação? Ele tem todo direito de não querer. Sei que tem seus sentimentos envolvidos, mas trabalhe essa questão na sua terapia.
A outra questão, quanto a acelerar o tratamento, não é simples assim. Existem dois fatores que contribuem com o andamento do processo psicoterapêutico: a paciente e o psicólogo. Quanto ao segundo, é preciso conhecimento, se especializar no tema para conduzir o caso de modo que os resultados sejam satisfatórios. A primeira parte, no caso você, também é fundamental. É comum encontrarmos pacientes que chegam até os especialistas chorando, dizendo que querem muito resolver o problema, mas, quando começamos a desvendar a estrutura que está por trás do sintoma mantendo-o, a coisa pode mudar. É então que vemos alguns casos em que a pessoa não se comporta de modo condizente com a fala de querer resolver o problema. Em outras palavras, ocorre uma auto sabotagem. Não se dedicam como precisariam, não fazem o que pedimos... E em casos assim, o profissional deve alertar a pessoa do que está acontecendo. Isso ocorre porque em alguns casos o "ganho" de manter o problema é maior que o "ganho" de resolvê-lo. Pode parecer estranho e confuso, mas esse é um mecanismo muito comum a todos nós, nas mais variadas questões.
Por fim, afirmo que essa pressão que seu marido está fazendo, deixa você mais aflita, angustiada e ansiosa, e todos esses sentimentos contribuem de modo muito negativo no seu processo para resolver essa questão.
Um abraço
Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
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Olá Rachel.
Eu entendo que essa é uma situação delicada e ao mesmo tempo perturbadora, ainda mais com as perguntas sobre filhos que as pessoas fazem.
Se por um lado a internet ajuda muito, pois possibilita a veiculação de muitas informações importantes, por outro, pode atrapalhar por ser um espaço livre onde cada um escreve o que quer. Isso pode ser muito perigoso, pois no caso do vaginismo, recebo muitas questões de pessoas que leram na internet sobre isso e aquilo para resolver o problema do vaginismo. Muitas têm fundamento, mas a maioria foca nos exercícios para a dilatação. Os exercícios são parte do tratamento, mas existe uma complexidade a ser considerada nos exercícios, devido as variáveis de cada um, que só um profissional para analisar o caso e então orientar.
O foco principal deve estar na origem do problema ou o que está fazendo a manutenção dele. Negligenciar a origem do problema, seria é apenas maquiar a situação. Não vai resolver. O tratamento dever ser conduzido a parte desse ponto. Os exercícios entrarão lá pra frente.
No seu caso, perceba que o fato de engravidar parece ser um fator que a deixa mal. Apesar de não conhecê-la, penso que esse é um ponto a ser investigado numa psicoterapia.
Com frequência recebo casos de mulheres que querem muito engravidar, por não conseguir a penetração, optam em fazer a inseminação artificial. Do pondo de vista psicológico, isso é um crime! Tais mulheres não estão preparadas para serem mães, esses filhos sofrerão por causa desse despreparo, por causa das pendências psicológicas das mães. Resolver essas pendências, ficar o mais próximo do equilíbrio, é a melhor escolha. Encare o vaginismo como um sintoma que está denunciando que algo não está bem. Negligenciar tais sinais é uma forma de manter o problema, e cada um sabe onde mais aperta, onde mais dói, os medos... Algumas mulheres optam por manter o sintoma/problema, pois para essas, enfrentar o que precisa para resolver o problema, pode parecer tão maior que o próprio vaginismo, que muitas preferem fugir, deixar como está. É triste, mas o problema vai continuar.
O mesmo se aplica a sua ideia de fazer laqueadura. “Seria um crime!”.
Você já pensou na possibilidade de deixar que um psicólogo especialista em sexualidade trate de você?
Um abraço
Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
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Olá Jô.
Num primeiro momento eu diria: procure outro terapeuta sexual. O profissional para esse caso é o terapeuta sexual. Mas em muitos casos essa dificuldade em resolver o problema pode estar relacionada a própria paciente, que não faz o que proposto. É comum encontrarmos pacientes que apesar do sofrimento causado por esse problema, preferem mantê-los, pois existem "ganhos" com esse problema. É papel do psicólogo especializado em sexualidade entender quais são esses ganhos e ajudar a pessoa a ver e a mudar essa forma de se relacionar com o meio em que vive. É nessa fase que muitas desistem, pois têm dificuldades de ultrapassar essa barreira.
Do ponto de vida da saúde, desistir definitivamente não é a melhor saída, mas cada uma sabe do seu limite.
Um abraço
Claudecy de Souza
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Oi Luciana.
Imagino o quanto esse problema deve deixar você chateada e perdida.
Se o diagnóstico estiver correto, é preciso se tratar com uma psicoterapia focada na sexualidade, e que cuida dessa área é um psicólogo que seja especialista em sexualidade.
Esse profissional está preparado para entender o que está por trás desse problema e orientá-la sobre o que fazer.
É bom lembrar que esse processo depende das duas partes, do profissional que conduzirá o caso e você. É precisa que tenha confiança no profissional e que siga as orientações dele.
Mas saiba que tem solução seu caso.
Um abraço
Claudecy de Souza
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Oi Dany.
Eu entendo o seu sofrimento. Por atender muitos casos de vaginismos, sei como é horrível conviver com esse problema.
Pela falta de conhecimentos de alguns profissionais como ginecologistas e psicólogos, e até mesmo pela escassez de profissionais que atendem essa demanda, muitas mulheres sofrem muito. Muitas vezes sofrem com erros de profissionais que não estão capacitados para atender assunto.
Infelizmente o seu relato parece ser mais um absurdo. Não sei do histórico, mas é intolerável a ideia de fazer uma cirurgia para retirar o hímen como forma de solução do vaginismo. Não existe nenhuma literatura ou pesquisa série que comprove a eficácia desse método. Basta olhar para você como exemplo. Procedimentos assim precisam ser denunciados ao conselho de Medicina.
Quando é feito o correto diagnóstico de vaginismo, o tratamento é psicológico, pois o problema não é orgânico, mas sim psicológico.
É com muita frequência para mulheres com esse problema, que o desejo de ser mãe, ao bater a porta, deixam vocês desesperadas. Mas calma! Eu prefiro ver que esse problema do vaginismo é um sintoma que demonstra que algo não está bem. Observo que enquanto os motivos que causaram o vaginismo não forem resolvidos, essa mulher e provavelmente o marido, não estão preparados para cuidar de uma criança. São fatores psicológicos que necessitam de atenção.
Pela minha experiência no atendimento desse assunto, vejo que uma gravidez após ter resolvido esse problema, que normalmente ocorre, a mulher se sente muito melhor preparada para ter um filho.
Pense com carinho na possibilidade de procurar um psicólogo especializado em sexualidade para tratar essa questão. Você verá como sua vida vai mudar para melhor.
Um abraço
Claudecy de Souza
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Olá Lillian.
Parabéns pela sua perseverança em resolver esse problema.
O seu relato é muito triste, mas infelizmente está longe de ser o único. Muitas mulheres sofrem com esse problema, mas, em função de escassez de profissionais com conhecimento para lidar com esse problema, vocês sofrem muito.
Pelo que você descreve, parece ser um caso de vaginismo sim. Para uma certeza seria necessário uma avaliação com um especialista de psicólogo especializado em sexualidade. Caso se trate mesmo de um diagnóstico de vaginismo, é lamentável o que esse médico fez: tentar resolver esse problema via cirurgia. Isso foi um ato criminoso! A prática de resolver esse problema via cirurgia era praticada nas décadas de 70 e 80, como não solucionada o problema, foi abolida pelo conselho de medicina. Ver que ainda se pratica tal método, é muito triste.
O hímen não tem nada a ver com o problema do vaginismo. O vaginismo é caracterizado pela contração involuntária da musculatura vaginal. É essa contração que impede a penetração. Porém, o que faz essa contração acontecer é psicológico. Esse é o grande problema, as pessoas têm dificuldades de compreender como isso acontece. Existem diversas pessoas colocam materiais na internet sugerindo a solução desse problema com exercícios de introdução de dilatadores vaginais. Isso é pouco eficiente, pois o problema não está na vagina, mas sim na cabeça da pessoa, são questões psicológicas que precisam ser arrumadas. É comum as mulheres relatarem “que parece que tem uma parece que impede a penetração”. A questão que essa “parede”, que são bloqueios, não é na vagina, mas sim na cabeça da pessoa. É por isso que se faz necessário um tratamento com um psicólogo especializado em sexualidade para resolver esse problema, que vai propor alguns exercícios, mas o principal é tratar esses bloqueios psicológicos.
Você deu uma pista no final da sua mensagem, ao falar que seu marido é estressado. Não tenho como falar se é a causa, mas acredito que pode influenciar. Outros fatores que normalmente costumam contribuir para essa dificuldade, são valores que a mulher aprende na família, a relação com os pais, não mulheres que em boa parte das vezes são muito controladoras, portanto inseguras, conceitos equivocados de certo e errado, do que pode ou não...
Lillian, o ideal é que você vá a um psicólogo especializado para cuidar do seu caso, assim você terá melhor condição de compreender de forma mais ampla o que está acontecendo com você e assim resolver esse problema.
Um abraço
Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
Terapeuta Sexual
Psicólogo Comportamental Cognitivo
www.claudecy.com.br | contato@claudecy.com.br
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