Temas Abordados
Olá.
Parabéns por procurar ajuda.
Sim, esse é um caso que merece atenção e cuidados de um psicólogo especialista. É preciso entender a dinâmica das pessoas que usam essa forma de prazer para poder ajudar.
Nem sempre essa forma de obtenção do prazer está associada a algum trauma, mas sim, a uma maneira que essas pessoas aprenderam a obter prazer, que, em muitos casos pode estar relacionada a alguma necessidade não satisfeita na infância.
Compreendo que você deve estar bem confusa com essa situação, ainda mais porque é uma pessoa que você ama e vai se casar com ele. Mas o melhor você já está fazendo, que é procurar ajuda. É importante que ele também queira ser ajudado.
Um abraço
Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
Terapeuta Sexual
Psicólogo Comportamental Cognitivo
www.claudecy.com.br | contato@claudecy.com.br
Oi Marcelo, imagino que você esteja confuso.
Sim, o infantilismo é um problema, pois impede a pessoas de ter uma vida sexual "normal".
Porém é importante que se converse com um especialista (um terapeuta sexual) para um diagnóstico adequado.
Sim, existe tratamento. Mas para responder suas perguntas é preciso conversarmos para eu obter dados que me permitam esclarecê-lo e orientá-lo quanto ao quer fazer.
Se desejar mais informações pode entrar em contato comigo também pelo telefone 11 5092-3898.
Um abraço
Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
Terapeuta Sexual
Psicólogo Comportamental Cognitivo
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Oi Renato.
Você discute com seu psicólogo essas questões?
Ficará difícil você se acertar em um relacionamento com uma configuração normal se você não resolver essa questão primeiro.
Isso acontece porque voluntariamente ou não, você deve apresentar comportamentos para ela, na linha do infantilismo, que ela deve achar estranho.
Sei que continuar assim, com o infantilismo e não se acertando com as namoradas, não será bom para seu crescimento.
Caso você não se sinta confortável ou sinta que não está resolvendo essa questão, na atual terapia, pense na possibilidade de procurar outro profissional.
Um abraço
Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
Terapeuta Sexual
Psicólogo Comportamental Cognitivo
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Olá Lucas.
Eu entendo se que seja muito prazeroso essas práticas para você.
Mas também percebo que isso não o deixa tranquilo, afinal, está procurando ajuda.
Eu sei que é confuso para as pessoas que não conhecem essa prática, e deve ser estranho para você também. Quando você pergunta se isso é prejudicial à saúde, a prática em si de usar chupeta, mamadeira, fraldas... não é prejudicial, afinal até os bebes usam. O problema está nos motivos que leva a pessoa a praticar essa forma de prazer. E isso é muito particular. Cada caso é um caso e precisa ser analisado individualmente.
Ao atender pessoas com essa queixa, é muito comum encontrarmos questões pendentes, como a dificuldade de se desenvolver emocionalmente, dificuldades com relacionamentos afetivos, profissionais, sociais...
É importante sim que você compartilhe esse tema, mas que seja com um profissional que compreenda o assunto para ajudá-lo a entender os motivos que o levam a essa prática e orientá-lo quanto ao que fazer.
Um abraço
Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
Terapeuta Sexual
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Olá Paulinho.
Sim, esses são sintomas do que chamamos de infantilismo. O problema não está na chupeta e nem na mamadeira, mas sim, no porque e na necessidade de usar. Também observamos ao analisar cada paciente, que os reais motivos para essas práticas escodem questões mal resolvidas, que na maioria dos casos as pessoas nem se dão conta.
A fala de que não sente vontade de parar, não é só sua, é comum a todos os que apresentam essa questão. O prazer obtido é grande, por isso, não desejam parar. Tais pessoas só pensam em procurar ajuda quando há sofrimento ou isso está trazendo perdas, por exemplo, conflitos nas relações (afetivas ou em casa com os pais), nas relações sociais, profissional.
Caso você mude de ideia, pense na possibilidade de procurar ajuda de um psicólogo.
Um abraço
Claudecy de Souza
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Terapeuta Sexual
Psicólogo Comportamental Cognitivo
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Olá Pedro.
Que bom que você está procurando ajuda.
Quanto a parte da infertilidade, seria importante conversar com um urologista. Já a parte do infantilismo, é comigo.
Acredito que o foco não deveria ser se você é um infantilista ou não, mas sim, o que você sente ao usar as fraldas e os motivos pelo qual você usa.
Seria muito importante investigar essas questões. Na maioria dos casos, isso não é uma vontade ou comportamento isolado, mas sim, um sintoma que está mostrando que algo não está bem.
Pense na possibilidade de procurar um psicólogo especializado em sexualidade para ajudá-lo.
Um abraço
Claudecy de Souza
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Olá Má.
Sim, existe. Numa proporção menor, mas existe.
Eu desconheço pesquisas que falam de porcentagem para homem e mulher. A literatura menciona e o casos que chegam ao nosso consultório confirma uma prevalência maior de casos masculinos.
Um abraço
Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
Terapeuta Sexual
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Olá Carlos.
Inicialmente parabéns por reconhecer que precisa de ajuda e estar indo atrás para entender o que está acontecendo com você.
Sim, existem casos de sucesso tanto na literatura científica como nos consultório de profissionais que trabalham com essa questão.
Pelo seu relato, tive a impressão eu você chegou a um ponto de reconhecer que a forma como você sempre sentiu prazer, já não o completa ou satisfaz mais como antes. Esse reconhecimento é um bom sinal. Isso mostra o quanto você desenvolveu uma relação com o sexo inadequada, é como se você tivesse parado no tempo, lá atrás, e não quisesse sair mais de lá. De lá para cá, o que você sempre fez, foi alimentar aquilo que lhe dava prazer, ou seja, os temas infantis, como fraldas, ser tratado como neném, chupeta...
Do ponto de vista cronológico, o tempo não parou para você. Mas do ponto de vista do desenvolvimento emocional, você parou, estacionou, puxou o freio de mão e saiu do carro. Até aqui você sempre buscou parceiras que alimentasse o seu lado infantilista, como você até citou, mas está se dando conta que por essa via você não está se desenvolvendo, apenas está mantendo o lado infantilista vivo.
Carlos, mais uma vez eu o parabenizo por procurar ajuda. Agora é importante que você vá adiante, que procure um psicólogo especializado em sexualidade para juntos trabalharem as pendências que você tem, dessa forma você verá como é melhor e mais gostoso viver de forma mais saudável.
Um abraço
Claudecy de Souza
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Olá Garota Anônima
Eu imagino que deve ser difícil conviver com essas dificuldades e por se dar conta que está com o desenvolvimento de algumas áreas da sua vida atrasado. Mas eu a parabenizo por estar querendo resolver essas questões e para isso está buscando ajuda.
Sem dúvidas esses sintomas que você apresenta, como o “infantilismo e a compulsão pela masturbação, são, sem dúvidas formas que mostram que algo não está bem na sua vida.
Porém, é preciso investigar o seu caso de maneira ampla para entender as origens dessas questões e assim poder ajudá-la.
Eu gostaria de entender melhor, quais características você apresenta para dizer que é infantilista. Você me dizer?
Quando você diz que era uma criança quietinha, é importante saber o porquê era quietinha, se era sei jeito mesmo ou se havia sofrimento por não conseguir se expressar como as demais crianças. É provável que nessa fase alguma coisa já não estivesse bem com você, e de lá para cá você desenvolveu essas formas para amenizar (ou se punir) esses sentimentos negativos que você sentia.
Mas seja lá quais forem as questões, eu proponho que você vá a um psicólogo para ajuda-la a arrumar a sua vida de modo que você deixe de ser bv, que cresças e se torne uma mulher cada vez mais saudável. E saiba que sem solução sim o seu caso.
Um abraço
Claudecy de Souza
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Olá André.
Obrigado pela confiança em compartilhar essas questões tão íntimas comigo.
Pelo seu relato, tive a sensação de que você está bem confuso e perdido em alguns aspectos da sua vida. Tanto a sua vida social quando a afetiva e sexual, nesse relato da a entender que o caminho que você percorreu não contribuiu para um desenvolvimento saudável.
Quando converso com pessoas que se dizem bissexuais, em boa parte delas eu percebo que a própria sexualidade está confusa e não que essa pessoa seja bi. No seu caso, essa questão precisaria ser melhor investigada para falarmos com mais propriedade.
Outra questão que você coloca como grande fonte de prazer é o infantilismo. Eu não tenho dúvidas do seu prazer, deve ser grande mesmo. Porém, tenho a impressão que você ao mesmo tempo também que algo está estranho, que essas formas de obtenção de prazer não sejam tão “normais” e com isso vem provavelmente a culpa ou mesmo desconforto.
Sempre que atendo casos com queixar assim, percebo que essas vontades, fantasias e desejos são sintomas, que por trás deles está a real questão, que varia de pessoa para pessoa. O que encontramos são questões mal resolvidas, que estão impedindo o desenvolvimento normal, impedindo de se relacionarem e desenvolverem nas diversas áreas da vida como, social, afetivo, sexual, profissional de forma saudável.
Sei que diante do prazer que você sente com essas práticas, é difícil pensar em viver sem elas. Mas imagino que por você ter escrito essa mensagem para mim, é porque você percebe que está precisando de ajuda. Parabéns por essa iniciativa. Agora você precisa dar mais um passo, que é ir a um profissional para ajudá-lo.
Coloco-me a disposição para conversarmos e até mesmo para esclarecer algumas questões.
Um abraço
Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
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Oi Vanusa.
A melhor ajuda é incentivá-lo a procurar um psicólogo especializado.
Essa é uma situação delicada que precisa de alguém que entenda do assunto para ajudar.
Infelizmente as pessoas que praticam o infantilismo têm dificuldades de ver isso como um problema, na verdade é um sintoma de um problema que precisará ser investigado e tratado.
Um abraço
Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
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Olá SS.
Penso que o foco deve ser o que o leva a agir assim. Sei que comportamentos assim incomodam muito quem está por perto. Porem, para a pessoa que se comporta assim é uma fonte de prazer, ainda mais quando é correspondido. Sei que não a sua intenção ou das pessoas que lidam com ele, mas a cada interação respondendo a esse modo infantilizado, você acabam reforçando esse comportamento dele.
Parara de reforçar é uma mudança muito importante. Porém, pessoas assim têm dificuldades para ver que algo não está bem, que existe alguma coisa mal resolvida na vida deles e que precisam de ajuda para resolver. Como eu disse acima, isso se torna mais difícil se o contexto que ele vive é reforçado.
Conversar com a pessoa e estimulá-la a procura ajuda, é um caminho que pode fazer toda diferença na vida dele.
Quanto a você, que convive com ele, imagino o quanto isso a incomoda. Porém, sua tolerância com esses comportamentos dele, há 6 anos, dificulta que ele perceba que isso não é saudável. O que percebo quando atendo casos assim, é que as pessoas envolvidas têm dificuldades sobre como deve ser comportar. Quando pessoas assim são orientadas, facilita mui a compreensão, bem como ajuda no processo de mudança da pessoa como essa dificuldade.
Um abraço
Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
Terapeuta Sexual
Psicólogo Comportamental Cognitivo
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