Temas Abordados
Oi Werica.
Não necessariamente você seja lésbica. É preciso investigar essa questão.
Pode ser que o abuso tenha influência no que você está sentindo. Mas não é uma verdade que todas as pessoas que sofreram abuso tenham dificuldades sexuais mais tarde.
Penso que é importante consultar um terapeuta sexual para entender o que está acontecendo com você. Pois desse modo você poderá tirar as dúvidas, se definor enquento orientação sexual e ter uma vida sexual do modo gostoso e saudável.
Um abraço
Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
Terapeuta Sexual
Psicólogo Comportamental Cognitivo
www.claudecy.com.br | contato@claudecy.com.br
Olá Márcia.
Percebo que essa situação mexeu com você, não é?
Mas algumas coisas precisam serem esclarecidas tanto para você quanto para ele. Entre elas, seria importante saber como fica essa questão para ele, o que isso representa para ele, se é apenas uma fantasia ou algo da qual ele tem vontade de vivenciar. De nada adiantará fazer promessas. Outra questão é: O que ele pretende com você no que diz respeito a uma vida em comum.
Imagino que ele também deve ter ficado embaraçada com essa questão, e de algum modo, pode ser que ele também esteja em conflito com essas questões, e isso traga sofrimento.
Por outro lado, como foi para você se deparar com isso? O que sentiu? É importante você saiber, que não necessariamente ele seja homossexual por causa disso. É natural do ser humano fantasiar, e quando fantasiamos, não significa que iremos realizar ou que temos vontade de viver aquela situação na prática. Fantasiamos coisas às vezes, que só queremos que fique na fantasia. Não há nada de errado nisso. Somos livres para fantasiar, sem precisar pedir a autorização a alguém.
Pelo que você fala, a questão do interesse sexual dele é bem grande (você disse mulherengo), e muito provavelmente ele busque esse prazer de diversas formas e pessoas. Caberia aqui uma questão para ele: O que de fato ele busca numa relação?
Você pode sim ajudá-lo. Aliás, não só a ele como a você também. Penso que seria muito importante vocês conversarem bastante abertamente sobre essas questões, com respeito e sem melindres, tentando compreender como o outro pensa e sente. Além disso, vocês se beneficiariam muito, tanto na vida individual como na do casal se procurarem um psicólogo, na qual poderão discutir com mais profundidade essas e outras questões.
Um abraço
Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
Terapeuta Sexual
Psicólogo Comportamental Cognitivo
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Olá Bruno, que bom que você está buscando ajuda.
De fato, vivemos uma sociedade muito preconceituosa.
Compreendo seu sofrimento. Sei que é muito ruim não ser entendido, sentir o preconceito dos amigos e na igreja. É claro que o seu afastamento nada mais é do que um reflexo do modo como o tratam e lidam como assunto da homossexualidade.
Infelizmente a igreja que tem um discurso que muitas vezes vai para o lado da hipocrisia, pregando igualdade e que "todos somos filhos de Deus e iguais perante ele", acabam pecando gravemente com esse preconceito.
Bruno, ser homossexual não é crime, não tem nada de errado com você, mas infelizmente tem de errado na cabeça de muitas pessoas ainda ignorantes com relação a esse assunto.
Á homossexualidade não é esse pecado terrível que eles pregam. Você não vai deixar que ir para o céu ou ser salvo por Jesus por ser homossexual (se é que essa idéia de ser salvo e ir pra o céu tem fundamento).
Esses sentimentos que você tem não contribuem para o seu bom desenvolvimento. É importante você compartilhar desses sentimentos com pessoas que o aceite como você é, que compreenda de fato o que é a homossexualidade e que respeito você. Por isso, procure lugares e pessoas para isso. Ficar se isolando não é bom, não ajudará em nada, muito pelo contrário, deixará você triste e deprimido.
Sugiro também que você pesquise leia muito sobre a homossexualidade, não para discutr com as pessoas, mas sim para ajudá-lo a entender que você não é doente por ser homossexual.
Se possível, vá a um psicólogo. Esse profissional pode ajudá-lo muito a lidar com esses sentimentos e situações.
Um abraço
Claudecy de Souza
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Terapeuta Sexual
Psicólogo Comportamental Cognitivo
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Olá Alexia.
Essas coisas costumam confundir as pessoas. Será preciso investigar isso na sua vida. Mas há um dado relevante que é você não sentir desejo pelo seu marido. Isso não é bom e precisa de atenção.
As possibilidades para isso são várias, que podem ter relação com você ser lésbica, como também desejar uma relação sexual como as mulheres costumam ter com, muitos carinhos, toques...
Perceba que sua carência está inclusive exposta no seu endereço de e-mail, não vejo que isso seja por um acaso.
Seria muito legal você ir a um psicólogo para discutir essas questões, pois não dá para pensar numa relação saudável se não há desejo sexual.
Um abraço
Claudecy de Souza
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Oi José. Imagino a confusão que deve estar a sua cabeça. E não é para menos.
É muito difícil falarmos em sexualidade 100% hetero ou 100% homo. Mas existe no decorrer da vida a possibilidade de se experimentar o outro lado. O que não significa, por exemplo, que a pessoa seja homossexual, mas sim, que naquele momento, naquele período, ele sente vontade de se relacionar, mesmo que esporadicamente, de alguma forma com uma pessoa do mesmo sexo, mas que depois voltam a sua orientação sexual anterior. Veja o exemplo de pessoas na prisão, ou mesmo nas Forças Armadas, na qual, lá dentro elas mantém relações homossexuais, mas tão logo vão para o convívio normal elas voltam a se relacionar como sexo oposto.
Há também aquelas pessoas se enquadram na bissexualidade, que se sentem bem ao se relacionar com homens ou mulheres.
Porém, penso que seria importante no seu caso, uma análise mais profunda. Entender o porquê da separação, dos muitos relacionamentos com garotas de programas e desde então com homens também.
Percebo que essa situação tem gerado muitas dúvidas, insatisfação e angústia em você. Continuar dessa maneira não é saudável e pode ser que isso gere outras complicações.
Penso que conversar pessoalmente com um especialista em sexualidade, para aprofundar nessas questões, pode ajudá-lo a resolver esses conflitos.
Um abraço
Claudecy de Souza
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Williamns, a dificuldade com a ereção é um sintoma que mostra que algo não está bem. Porém, cada caso precisa ser analisado individualmente. É preciso saber o que, o seu caso, está causando isso. Várias são as possibilidades, desde uma não identificação com o modo como é desempenhado o papel sexual até questões psicológicas.
Seria prudente você ir a um terapeuta sexual para saber o que está causando essa dificuldade em você.
Um abraço
Claudecy de Souza
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Psicólogo Comportamental Cognitivo
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Ilza, entendo sua frustração e sofrimento. Porém ser gay independe do modo como a pessoa foi tratada.
Porém, se ela está agressiva com você, muito provavelmente é conseqüência também do modo agressivo e preconceituoso que você a trata. As pessoas que são gays, já sofrem um preconceito na sociedade em que vive, e em casa, com a família, tais pessoas gostariam muito de ser acolhidas, amadas e tratadas com respeito.
Se você não quer que sua filha se afaste cada vez mais de você, ou mesmo perdê-la, será preciso que você mude seus comportamentos. Ela precisa de apoio, de carinho, pois não é fácil viver numa sociedade que é preconceituosa.
Sei que é muito difícil para você essa situação, que provavelmente você não saiba como lidar com tudo o que está acontecendo, por isso, seria muito bom que você fosse a um psicólogo para ajudá-la a entender o que é a homossexualidade, e trabalhar esse sofrimento que você está sentindo.
Um abraço
Claudecy de Souza
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Oi Luis. Não tenho como responder com um sim ou não.
Isso depende de cada pessoa, de cada configuração de relação e do quanto é importante para ele essa questão.
Converse com ele, fale de sua insegurança, penso que é o melhor que pode ser feito, pois, controlá-lo não será possível.
Um abraço
Claudecy de Souza
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Olá Cátia, como vai?
Entendo que toda essa questão esteja deixando você sem saber o que fazer, angustiada e perdida, até mesmo pelas descobertas que estão surgindo em você.
Porém, que tal, antes - ou ao mesmo tempo - de você querer ajudá-lo, procurar se ajudar?
Muito provavelmente ele esteja sofrendo também por causa da pressão preconceituosa na escola, dos colegas, sua, da sociedade. Talvez esse seja um dos motivos que está contribuindo para seu isolamento. E não é para menos, afinal, ele parece não se enquadrar ao grupos onde sempre conviveu, onde sempre brincou e era aceito. É como se isso fosse uma doença contagiosa. E agora que existe essa suspeita de homossexualidade, ele não pode mais ser aceito como sempre foi. Como qualquer um de nós se sentiria se tivesse no lugar dele?
Ninguém escolhe ser homossexual ou heterossexual. Não se trata de uma opção sexual, e sim, uma orientação sexual que cada um de nós temos. E o que há de errado ser homo? Por que alguém não pode manifestar seus desejos e emoções por alguém do mesmo sexo?
Você já pensou que ao "sonhar com aquela família burguesa, com netos, tudo dentro da normalidade, tudo conforme manda nossa sociedade", é uma expectativa sua e não dele? Já pensou que talvez ele tenha outros planos?
Cátia, o que você acha de procurar um psicólogo para ajudá-los? A ele para ter um espaço para falar de suas angústias e sofrimento, e a você do mesmo modo, para tentar se conhecer melhor, entender o que está acontecendo, e assim, ter um relacionamento mais saudável ele - o que você sacrificou muito em função do trabalho.
Um abraço
Claudecy de Souza
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Olá Vera, como vai?
Posso imaginar o quão confuso está essa situação para vocês.
Porém, penso que sua filha esteja sofrendo com toda essa turbulência emocional, na qual, de um lado está a moral de uma sociedade na qual julga que sentir atração por outra pessoa não é certo, e do outro lado o sentimento dela.
Você está agindo de modo correto ao ouvi-la contando suas emoções, falar de
suas angústias, sem criticá-la, entendendo que isso pode ser um processo de
transição, de incertezas, muito comum nessa fase.
Porém, acredito que ela possa se beneficiar de uma ajuda profissional de um
psicólogo, na qual será possível se aprofundar nessas emoções e a ajudá-la a sofrer menos. Do mesmo modo como também poderá ajudar vocês enquanto pais.
Um abraço
Claudecy de Souza
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Oi Roseli.
Entendo seu sofrimento e sei que a religião é algo importante para você. Porém, sugiro que olhe para seu filho, não para sua religião, nesse caso. A religião tem a forma de ver essa questão, mas seu filho é normal, não há nada de errado em ser homossexual. Ele precisa sim, de você, de seu apoio, compreensão, afeto e carinho. Dessa forma vocês ficarão mais próximos, ele poderá contar com seu apoio e não precisará viver em guetos porque a mão dele não o aceita.
Deixa Deus e Levíticos fora dessa. Aceite e ame seu filho como ele é.
Caso esteja muito difícil para você, procure um psicólogo para trabalhar seus sentimentos.
Caso esteja muito difícil para você, procure um psicólogo para trabalhar seus sentimentos.
Um abraço
Claudecy de Souza
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Oi Joca.
Isso confunde mesmo. Agora você está vivendo um turbilhão de sentimentos e questionamentos que, sem dúvidas estão te afetando muito.
Infelizmente na cultura que vivemos o preconceito é muito alto, já melhorou, mas ainda tem muito para mudar. Isso implica em muitas pessoas terem que reprimir sua condição sexual para evitar ser retalhado. Provavelmente foi o que aconteceu com você.Porém, assim como todo ser vivo precisa de espaço para crescer, para se desenvolver, e o mesmo acontece com nosso lado social e profissional, também precisamos desenvolver nossa sexualidade, seja uma orientação homossexual ou heterossexual.
Seja lá qual for o motivo, você reprimiu sua condição sexual. Agora está percebendo que o que o satisfaz de verdade é o que você está vivenciando na escondido. Vivenciar sua sexualidade assim, não é saudável, você não poderá ser pleno. Mas também sei que em muitos casos é difícil se se assumir, pois implica em ter que enfrentar situações e obstáculos grandes.
Cada caso precisa ser analisado e individualmente para sabermos como conduzir. Seria importante que você buscasse a ajuda de um psicólogo para a entender melhor essa sua condição e a saber qual melhor caminho a seguir.
Um abraço
Claudecy de Souza
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Olá Pedro.
Que bom que você está procurando ajuda.
Imagino a confusão de sentimentos e dúvidas você deve estar sentindo.
Sei que você não quer que as pessoas que você ama sofram, mas vamos pensar. Será que se você mantiver essa vida paralela, conseguiria continuar pleno com seus filhos, com sua esposa? Será que ela não perceberia que a sua distância emocional? As desculpas que você daria? Será que essa configuração seria sustentável?
Eu entendo seu receio, mas o que tenho percebido na prática clínica é que às vezes nós subestimamos a capacidade do outro de elaborar notícias como essas. Os resultados que vejo normalmente são muito melhores que o esperado. Mas cada caso é um.
Seria o importante pensar por outro anglo, que eles sofrerão sim, mas você dará a oportunidade deles elaborarem esses sentimentos, de entenderem a realidade e assim, todos poderão ser plenos. Alguns podem precisar de um tempo diferem do outro para esse processo. Mas ficar protelando, pode apenas causar mais sofrimento.
Pode ser que você precise de apoio psicológico, não hesite em procurar um. Será importante nesse processo.
Um abraço
Claudecy de Souza
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Oi Jessica.
Eu entendo como esse situação em que você se encontra é difícil. Ao mesmo tempo eu a parabenizo por procurar ajuda.
Uma observação importante para você é que quando nos referimos a homossexualidade não dizemos "opção", pois ninguém opta em ser gay ou hétero, mas sim, dizemos "orientação sexual".
Quando estamos dentro da cada dos nossos pais, dependendo deles ainda, penso que eles tem o direito de colocar as regras que eles acham que são certas, mesmo que não sejam. Mas a casa é deles e isso precisa ser respeitado. Isso se torna pior quando essas regras nos deixam infelizes ou mesmo impedem nosso crescimento.
Sinto que você gostaria muito de ser aceita em casa na sua condição, mas parece que seus pais deixam claro que isso não será tolerado. Nesse caso é uma situação difícil para ambos os lados. Eles agem assim por falta de conhecimento. Apenas acreditam na forma deles pensarem. Em casos assim, penso que não adianta muito bater de frente, só vai piorar. Espere você ter autonomia, condições de se sustentar só, buscar seu caminho e então viver sua sexualidade do modo como você desejar.
Quanto a estudar psicologia, que legal. Posso dizer que é uma área fascinante.
Quanto a sua ideia de trabalhar um tempo para depois fazer a faculdade, só não sei se á a melhor opção. Quanto mais logo você puder começar é melhor, pois vai se formar e adquirir experiência mais cedo. Será que não daria para estudar e trabalhar ao mesmo tempo?
É isso aí. Depois mande notícias.
Um abraço
Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
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