Temas Abordados
Olá Mi.
Eu entendo a sua preocupação. Mas se você deixar o preconceito de lado, será uma mulher mais feliz.
Eu sugiro a você olhar para essa situação de outra forma. Essa é uma fase de muitas descobertas, frustrações, e amores platônicos. Não é nada para se preocupar. É assim mesmo, basta lembrar de quando você tinha essa idade.
Não sabemos a orientação sexual dela ainda. Nessa fase é comum experimentar muitas coisas, dentre elas, o de ficar com alguém do mesmo sexo.
Mas imaginemos que sua filha se descubra homossexual. Você vai fazer o que com ela? Expulsar de casa? Proibir de viver a vida e de se desenvolver? Tudo isso seria estupidez e uma forma declarada de preconceito e de descontrole.
Sua filha precisa de apoio, de carinho, de atenção, coisa que provavelmente ela sinta falta de receber de você, e por isso foi buscar de outra forma, de alguém que lhe deu atenção e carinho.
Você não vai enlouquecer e dando a devida atenção, carinho e amor a sua filha, você também não perderá sua filha.
Um abraço
Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
Terapeuta Sexual
Psicólogo Comportamental Cognitivo
www.claudecy.com.br | contato@claudecy.com.br
Olá Angélica.
Que situação que sobrou para você, não é.
Mas o que a grande maioria dos pais não sabem é que a melhor maneira de falar sobre sexo com os filhos é tratando o tema com naturalidade, como de fato é. É claro que a linguagem precisa ser adequada para cada fase dos filhos.
Evitar o assunto, prender, brigar, bater são ações que não contribuem com nada para a compreensão real do tema. Não educa, não é pedagógico. O resultado não costuma ser muito interessante para os pais, que terão os filhos cada vez mais afastados e também não é interessante par aos filhos que além das dúvidas e angústias podem cometer erros que graves.
Querendo ou não, com ou sem autorização dos pais ela vai transar com o namorado dela. Mas não se desespere. O melhor a fazer é orientar, o que não significa causar medo, mas sim, explicar como funciona o corpo da mulher, do homem, como se prevenir de doenças, gravidez indesejada, levá-la ao ginecologista, conversar sobre os sentimentos dela, sobre as expectativas, sugerir literaturas, sites que tem o objetivo de orientar, e, não pode faltar, falar do sexo como algo gostoso, prazeroso e bom, mas que precisa ter responsabilidade para vivenciá-lo.
Um abraço
Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
Terapeuta Sexual
Psicólogo Comportamental Cognitivo
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Olá Carolina.
Diariamente eu lido no consultório com situações na qual percebo claramente como a educação familiar pode contribuir para o crescimento da pessoa bem como pode também atrapalhar muito.
Pela sua descrição, parece que sua educação foi muito rígida, envolvendo muitos medos, punições e preconceitos. É claro que tudo isso envolve uma maneira muito errada de pensar, de ver os fatos de modo muito distorcido da realidade. Acredito que existam muitos valores ricos e importantes na sua família, mas há os valores muito inadequados que estão, hoje, causando esse sofrimento em você.
Você não precisa ser a certinha, pois as pessoas vão continuar gostando de você mesmo que não seja a certinha.
Ser a certinha é chato, as pessoas não gostam e não a valorizam, pois não há autenticidade no que as certinhas falas, pois elas querem sempre agradar, quer fazer tudo direitinho. Isso não é saudável. Também não estou dizendo que você precisa roubar, matar, se prostituir para ser aceita. Nem um extremo nem outro.
Veja que você está se culpado por ter permitido que um cara a tocasse de modo um pouco mais íntimo. O que de fato mudou na sua vida por ter feito isso? Você fez apenas o que estava com vontade fazer, e não teve nada de errado, afinal você é humana e dotada de sentimentos, o que significa que você não precisa se culpar por isso, muito menos se sentir suja ou menos digna.
O sexo faz parte da vida, é saudável. O precisa é ser orientada para que não ocorra uma gravidez indesejada ou mesmo a contaminação de alguma doença. Infelizmente e famílias cuja preocupação é causar temor nos filho e colocar um monte de regras para os filhos não fazerem o que "não deve", não tem espaço para crescimento saudável, não tem lugar para a orientação adequada sobre sexualidade, como por exemplo, como é a sexualidade, como se faz, por que ela é importante para nossa vida, como desfrutar dessa sexualidade de modo saudável e como se prevenir para não acontecer o indesejado, como as doenças, por exemplo.
Caroline, você é jovem e não precisa continuar vivendo dessa maneira, você pode mudar, você pode adquirir outros conhecimentos além dos que você obteve na sua família. Os conhecimentos da família que forem bons você aproveita e os demais, descarte.
Você continua sendo a mesma pessoa honrada. Não é fazendo sexo que você perderá sua honra ou se tornará uma pessoa sem valor.
Porém, será mantendo todos esses conceitos inadequados sobre a moral, que você aprendeu que você continuará assim, rígida, sofrendo e sendo uma pessoa não tão desejável para uma convivência. Mas você, como eu disse anteriormente, não precisa continuar assim. Por isso sugiro que você leia, faça psicoterapia, converse com pessoas diferentes que acrescentem conhecimento na sua vida. Isso pode te ajudar.
Um abraço
Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
Terapeuta Sexual
Psicólogo Comportamental Cognitivo
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Oi Débora. Sei que é muito difícil lidar com esses comportamentos do seu filho. E imagino as tentativas que vc usou para resolver.
Porém Débora, esses comportamentos dele estão demonstrando que algo não está bom para ele. Não são comportamentos que ele planeja exatamento o que fazer. Ele não tem noção do que está fazendo, simplesmente faz porque é o modo dele manifestar que não está bem.
Sei o quanto vc quer ajudá-lo. Mas parece que todo o contexto que vc me contou no seu e-mail, pode ter afetado muito mais do que vc imagina. Não adianda bater, pois dessa maneira, apesar de contraditória, ele tem o que quer de vc, que é sua atenção. Isso não vai resolver.
É preciso, nesse caso que vc o leve a um psicólogo que atenda crianças para para resolver essa questão. Mas não espere muito.
Um abraço
Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
Terapeuta Sexual
Psicólogo Comportamental Cognitivo
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Oi Cristina. Isso é normal, ela está descobrindo sua sexualidade, percebendo seu corpo, isso é saudável.
Essa sua preocupação mostra o quanto você tem dificuldade de lidar com a sexualidade. Esse comportamento, sua dificuldade nessa assunto, não é bom para sua filha, pois desde agora ela já está percebendo que você não lida bem com esse assunto, isso é um aprendizado para ela.
Sexo faz parte da nossa vida, e devemos lidar com ese assundo de uma forma natural.
Deixe sua filha se conhecer, apenas a oriente que algumas coisas não devem ser feitas na frente de outras pessoas.
Aproveite esses momentos para falar sobre sexualidade com ela a medida que ela vai se interessando pelo assunto.
Procure revistas, livros ppróprios para essa idade, que abordam esse assunto. Isso pode ajudá-la.
Um abraço
Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
Terapeuta Sexual
Psicólogo Comportamental Cognitivo
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Olá Tânia, como vai?
Fatos isolados podem não corresponder o que parece.
Porém, ela parece que está comunicando algo, ou pelo menos tentando, e aqui não me refiro que necessariamente ela esteja se dando conta disso.
Um bom diálogo, sem o tom ameaçador ou de cobrança podem ajudar a entender algumas coisas.
Quem sabe, tanto você quanto ela podem de beneficiar de uma psicoterapia.
Já pensou nisso?
Um abraço
Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
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Psicólogo Comportamental Cognitivo
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Olá Sheila.
Eu a entendo. Imagino o quão sofrido deve ser para você... Mas quero começar dizendo parabéns a você por procurar ajuda. Não é um assunto fácil de lidar, e poucas pessoas a compreenderiam.
Eu precisaria de mais dados, mas falarei com base no que você passou.
Quando nos relacionamos com qualquer coisa como um objeto, carro, planta... e esse nos proporciona desprazer, problemas, gastos... nós tendemos a deixar de lado, tendemos a abandonar, afinal, não recebo nada de bom nessa relação. O oposto também é verdadeiro. Quando nos relacionamos com algo que nos dá prazer tendemos a nos apegar, cuidar, ficar mais tempo com aquilo... O mesmo se aplica nas relações com as pessoas. Porém, vivemos numa sociedade que cultua e tem como verdade absoluta alguns conceitos bem sedimentados como, “Fazei o bem e não olhai a quem”. “Mãe é mãe”. “Pau que nasce torto morre torto”. “Gay é coisa de sem-vergonha“... E nem vou entrar aqui no mérito e conceitos religiosos. Muitos desses conceitos escravizam as pessoas e geram muita angústia.
Eu percebi que acontece algo assim com você também. Como é mãe, jamais poderia sentir tal coisa pela sua filha. Eu não concordo com o conceito de que o amor de mãe é um sentimento incondicional. Haja vista as que jogam os filhos no lixo, no rio. Você é humana, tem sentimentos, e mesmo sento filha você pode ter sentimentos como os que está sentindo pela sua filha. Mas por favor, não a jogue no lixo.
Sheila é preciso investigar o que está acontecendo. Será que o sentimento que você tem por ela é só porque ela é rebelde? Porque tem essa doença? É provável que tenha outros motivos. Do modo como vocês se relacionam não vai dar certo. Vocês duas estão criando e mantendo uma configuração que é letal para a relação. Por exemplo, o que você acha que representa ou o que a sua filha está tentando comunicar com as rebeldias, desobediências, teimosia? Ela está dizendo: mãe, me aceite, me dê atenção, cuide de mim, me ame... Claro que esse não é um método adequado, mas é o que ela sabe fazer para ter sua atenção. Para piorar, quando você briga com ela por causa desses comportamentos dela, você está ensinando-a que ela precisa fazer coisas “erradas” para obter sua atenção. Sei que é difícil mudar, mas enquanto essa configuração for mantida, sua filha continuará assim. Desse modo, esse sentimento de raiva, irritação irá aumentar. É preciso que você mude seus comportamentos com ela, para então você ter respostas diferentes dela. Assim, vocês mudarão o modo como uma vê a outra.
Todas essas mudanças requererão muita dedicação da sua parte, não será fácil. Minha sugestão é que você procure um psicólogo para ajudá-la, pois esse profissional ajudará você a ver questões e situações que você não consegue ver, e tornar esse processo menos difícil.
Um abraço
Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
Terapeuta Sexual
Psicólogo Comportamental Cognitivo
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Oi Cris.
Imagino a sua preocupação.
Mas é possível contornar a situação. Essa agressividade não é do nada. Não é comum nessa idade uma criança dizer essas coisas, muito provavelmente ela está refletindo o que ouve e/ou vê em casa ou de pessoas próximas. A outra possibilidade é que ele está mostrando que essa família não está bem, que o contexto em que ele vive ou a forma como ele interpreta essa família, não estão bem.
Provavelmente essa criança está precisando de atenção, de se sentir amada, de carinho.
Cris, infelizmente quando nascemos não trazemos conosco um manual. Por isso, não é fácil educar.
Caso você faça algumas mudanças e esses comportamentos dele continue, vá a um psicólogo para entender de forma mais ampla o que está acontecendo e assim poder ajudar mais pontualmente.
Um abraço
Claudecy de Souza
Psicólogo – 06/69861
Terapeuta Sexual
Psicólogo Comportamental Cognitivo
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